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Colunista Feitosa Costa
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Fundação Municipal de Saúde nega terror na UPA do Renascença


A Fundação Municipal de Saúde de Teresina enviou, nesta quinta-feira (18), nota intitulada “Terror e Tensão na UPA do Renascença” publicada no blog, nesta manhã.

Em nota, a assessoria informou que a confusão foi causada por um usuário supostamente alcoolizado que estava alterado. “Ele foi colocado em uma cadeira de rodas, mas estava muito agitado e bateu com a cadeira no vidro, que quebrou”, afirmou a nota.

Confira abaixo a nota na íntegra:

Diante da matéria intitulada “Terror e Tensão na UPA do Renascença” veiculada na coluna do Feitosa Costa do portal GP1, a Fundação Municipal de Saúde (FMS) esclarece que, ao contrário do divulgado, não foram dois usuários que se agrediram nas dependências da UPA do Renascença e sim um usuário supostamente alcoolizado que estava alterado, sendo contido pela família.

Ele foi colocado em uma cadeira de rodas, mas estava muito agitado e bateu com a cadeira no vidro, que quebrou. A Fundação informa que um policial de plantão acompanhou o caso até a sua finalização, para garantir a segurança das pessoas presentes. Nenhum usuário saiu correndo com medo da situação, como fora relatado.

Acrescentamos a informação de que o fluxo de atendimento seguiu normalmente e foi prestado atendimento ao mencionado paciente. Sobre a quebra do vidro, a família reparou o dano causado ao bem público.

Sobre afirmação de que profissionais da Unidade choram com sintomas de depressão e por estresse no ambiente de trabalho, a Fundação comunica que não há relatos de profissionais com essa doença e que, no geral, os profissionais demonstram satisfação em trabalhar na UPA.

Se houver algum caso de profissional com depressão, a Fundação está à disposição para contribuir com o tratamento.

*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1

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