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Colunista Feitosa Costa
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Senador Ciro Nogueira quer Educação, Saúde ou SDR


O senador Ciro Nogueira, líder principal do Progressistas no Piauí, colocou as cartas na mesa do governador Wellington Dias. Na nova composição quer que o seu partido abocanhe uma secretaria de peso: a Educação, Saúde ou a Secretaria de Desenvolvimento Rural.

Esta última é controlada até hoje pelo deputado reeleito Francisco Limma, petista da gema que também exerce a liderança do Governo na Assembleia Legislativa.

  • Foto: Marcelo Cardoso/GP1Wellington Dias e Ciro NogueiraWellington Dias e Ciro Nogueira

Nos bastidores, Limma afirma que não abre mão da Secretaria de Desenvolvimento Rural, alegando que até aqui o trabalho realizado tem dado resultados e a pasta se alinha perfeitamente ao projeto petista.

EXCLUSIVAS

Wellington não gostou

  • Foto: DivulgaçãoCiro Nogueira, Marcelo Castro e Wellington DiasCiro Nogueira, Marcelo Castro e Wellington Dias

O senador Ciro Nogueira pode até repetir em profusão em suas redes sociais as postagens afirmando que está tudo bem entre ele e o governador, mas a verdade é que Wellington não gostou de uma manobra de Nogueira.

O que foi?

  • Foto: Lucas Dias/GP1Júlio ArcoverdeJúlio Arcoverde

Wellington Dias ficou altamente irritado com a manobra que levou Júlio Arcoverde a assumir a Secretaria de Esportes do Município, abrindo vaga para B.Sá Filho na Assembleia.

Provocou corrida

  • Foto: Helio Alef/GP1Deputado B. Sá FilhoDeputado B. Sá Filho

A chegada de B.Sá Filho na Assembleia, gerou pressão de outros suplentes da base, deixando Wellington numa situação desconfortável, com pelo menos quatro querendo assumir imediatamente.

Ciro festejado

Enquanto Wellington Dias se irritava com a manobra que permitiu B.Sá assumir, suplentes da base do governador, inclusive dois do PT, parabenizaram Ciro Nogueira pela agilidade.

Preparado e forte

Preparado e forte politicamente, o ex-deputado federal e ex-prefeito de Oeira, Benedito de Carvalho Sá, o B.Sá é um dos mais indicados para comandar uma das grandes secretarias que o Progressistas reivindica.

Cada vez mais rico

O milionário Abelardo Carvalho, também conhecido como "General", acaba de adquirir por R$ 550 mil "no dim", uma bela esquina nas imediações do Mercado do Mafuá, onde fincou a Margran.

Bom de Rum

Além de ser uma verdadeira máquina de ganhar dinheiro, o "General" é muito bom de Rum Montilla.

Vai depender do pai

  • Foto: Lucas Dias/GP1Conselheiro Luciano NunesConselheiro Luciano Nunes

Dependerá do conselheiro do Tribunal de Contas Luciano Nunes, um boa praça da política do Piauí, a decisão do seu filho, Luciano Nunes Filho, de assumir uma secretaria na Prefeitura de Teresina.

Primeira mão

  • Foto: Helio Alef/GP1Firmino FilhoFirmino Filho

Como esta coluna informou em primeira mão, ontem, Firmino Filho ofereceu para escolha de Luciano Filho a Secretaria de Administração do Município ou a Procuradoria do Município.

Cheiro de operação

Tem cheiro de operação policial no ar.

Olho em 2022

Quando aceitou colocar Júlio Arcoverde na sua Secretaria de Esportes, Firmino Filho não quis simplesmente agradar Ciro Nogueira. Quis ser agradável também ao velho líder B.Sá, fortíssimo na região de Oeiras.

Olavo de Carvalho I

  • Foto: Facebook / Olavo de CarvalhoFilósofo Olavo de CarvalhoFilósofo Olavo de Carvalho

O escritor e filósofo que exerce grande influência nos filhos do presidente Jair Bolsonaro afirma: "quem derrubou o governo pró-comunista do Jango não foram os militares. Foi a 'direita reacionária' que levou às ruas o maior movimento de massas até então registrado na nossa História; direita cujo estrangulamento posterior pelos sapientíssimos militares entregou aos esquerdistas o monopólio da propaganda ideológica, com os resultados que todos conhecemos."

Olavo de Carvalho II

"A 'direita reacionária' que os militares destruíram a partir de 1964 tinha homens notáveis como Carlos Lacerda, Adhemar de Barros e Auro Moura Andrade, na política, e, na vida intelectual, Gustavo Corção, João Camilo de Oliveira Torres, Gilberto Freyre, Nelson Rodrigues, Adolpho Crippa, Nicolas Boer, Renato Cirell Czerna e uma infinidade de outros. Se o governo, em vez de boiciotá-los, os apoiasse no seu combate anticomunista, jamais o monstro tucanopetista teria se apossado do país. Reconhecer os méritos dos militares é uma coisa. Esconder os seus erros monstruosos é outra."

*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1

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