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Sri Prem Tata, a energia de cada um ou da multiplicidade à Unidade


Imagem: DivulgaçãoClique para ampliarSri Prem Tata, a energia de cada um ou da multiplicidade à Unidade(Imagem:Divulgação)Sri Prem Tata, a energia de cada um ou da multiplicidade à Unidade
O peregrino Victor Claudius decidiu demorar-se um pouco mais nas terras de Tata para participar de uma conferência que haveria com os representantes dos diversos reinos das proximidades para tratar de questões relativas aos métodos terapêuticos de cura que eram aplicados pelos mestres e xamãs de cada povo.

O tema do encontro era o estudo da energia psíquica como vetor da energia vital que compõe todo o universo, bem como a busca da unidade e totalidade e o entendimento do conceito Mundus Unum.

Após ouvir atentamente as pertinentes colocações de cada um dos representantes, Claudius argumentou assim: “Cada um de nós é parte do Tudo-Uno-Todo, ou seja cada indivíduo está inserido em um processo energético dinâmico que tende à Unidade, à Totalidade e à Universalidade e enquanto não houver o reconhecimento da singularidade e importância de cada um no processo, o sistema como um todo continuará em desarmonia. Nesse contexto, enquanto o indivíduo não se tornar consciente da sua responsabilidade e missão, o inconsciente proporcionará a ele todos os indícios compensatórios para a busca do ponto de equilíbrio, seja por meio da dor ou do sofrimento.”

Finalizando o encontro, Tata complementou: “A expansão da consciência em prol do retorno à Casa do Pai é um processo gradual no qual o nosso próprio inconsciente nos alerta sobre o caminho a tomar da multiplicidade à Unidade, seja por meio dos sonhos ou eventos somatizados, com vistas a ampliar os limites da consciência do ego integralizando mecanismos inconscientes, bem como acessando as áreas psicóides instaladas nos confins da psique, que é o nosso canal com o Divino. Assim, o método terapêutico mais eficaz passa pela harmonização energética plena do indivíduo e não simplesmente pela retirada do sintoma.”

*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1

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