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Teresina - Piauí

Profissionais de saúde recebem segunda dose da Coronavac em Teresina

Os seis profissionais de saúde receberam a segunda dose na sede da Fundação Municipal de Saúde (FMS).

Lucas Dias/GP1 1 / 10 Nordestina Bezerra Nordestina Bezerra
Lucas Dias/GP1 2 / 10 Joaquim Vaz Parente Joaquim Vaz Parente
Lucas Dias/GP1 3 / 10 Vacina Vacina
Lucas Dias/GP1 4 / 10 Amariles Borba recebe segunda dose Amariles Borba recebe segunda dose
Lucas Dias/GP1 5 / 10 Vacina COVID-19 Vacina COVID-19
Lucas Dias/GP1 6 / 10 Segunda dose da vacina é realizada nesta sexta-feira em Teresina Segunda dose da vacina é realizada nesta sexta-feira em Teresina
Lucas Dias/GP1 7 / 10 Presidente da FMS, Gilberto Albuquerque Presidente da FMS, Gilberto Albuquerque
Lucas Dias/GP1 8 / 10 Vacina Vacina
Lucas Dias/GP1 9 / 10 Vacina COVID-19 Vacina COVID-19
Lucas Dias/GP1 10 / 10 Amariles Borba recebe segunda dose da vacina Amariles Borba recebe segunda dose da vacina

Os seis primeiros piauienses vacinados contra a covid-19 receberam, na manhã desta sexta-feira (12), a 2ª dose da vacina Coronavac, na sede da Fundação Municipal de Saúde (FMS), no bairro Aeroporto, na zona norte de Teresina.

O médico Joaquim Vaz Parente, de 75 anos, que atua na Maternidade Dona Evangelina Rosa há 45 anos e já realizou em torno de 20 mil partos em sua trajetória, comemorou a imunização contra a covid-19 e ressaltou a importância da vacinação para o controle da pandemia.

“Nesse momento a vontade que eu tenho é de abraçar todos aqui presentes. É como se a vacina nos possibilitasse dar um grito de liberdade, no entanto, temos que manter os cuidados. Mas a vacina é um passo essencial para determos o avanço da pandemia. A vacina é universal, é de todos, ela é ciência e é fruto de um trabalho de pesquisadores idôneos”, contou.

A diretora de Vigilância em Saúde da FMS, médica Amariles Borba, também recebeu a 2ª dose da vacina contra a covid-19. Amariles destacou o trabalho dos cientistas e profissionais de saúde, mas também alertou para a importância de manter os cuidados sanitários mesmo com a imunização.

“Eu estou menos tensa agora, mas não posso baixar a guarda, porque sabemos que temos que continuar usando máscara, lavando as mãos e mantendo o distanciamento. Nunca a ciência andou tão rápido, e isso se vê porque é um ajudando o outro, cientistas de todo mundo. A gente precisa sempre se recordar, se nós não temos varíola no mundo, não temos sequelas da poliomielite, se controlamos o sarampo, é por conta da vacina”, lembrou.

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