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Coreia do Norte acusa CIA de complô para assassinar seu líder

Ministério da Segurança denunciou o que seria um ‘vicioso complô com substências bioquímicas’ para matar dirigente e cerimônias públicas.

A Coreia do Norte acusou nesta sexta-feira (05), a Agência Central de Inteligência (CIA), dos Estados Unidos, de conspirar com a Coreia do Sul para assassinar o líder do país, Kim Jong-Un, em um momento de grande tensão na região.

Segundo o Ministério de Segurança do Estado norte-coreano, a CIA e os serviços de inteligência de Seul planejaram um “vicioso complô com substâncias bioquímicas” para assassinar o dirigente norte-coreano durante cerimônias públicas em Pyongyang.

Segundo o texto, para a CIA, "o assassinato por uso de substâncias bioquímicas incluindo substância radioativa e nanossubstância venenosa é o melhor método, que não requer acesso ao alvo". Para realizar o ataque, a CIA e os serviços de inteligência de Seul teriam "corrompido ideologicamente e subornado um cidadão norte-coreano de sobrenome Kim".

  • Foto: Kyodo/Reuters/VEJA/VEJA/VEJA/VEJADitador norte-coreano, Kim Jong-unDitador norte-coreano, Kim Jong-un

"Vamos desmascarar e impiedosamente destruir até o último dos terroristas da CIA dos Estados Unidos e do [serviço de inteligência] boneco da Coreia do Sul", continua o comunicado, acrescentando que o enredo é equivalente a uma "declaração de guerra".

"O crime hediondo, que foi recentemente descoberto e destruído, é uma espécie de terrorismo não só contra a Coreia do Norte, mas a justiça e a consciência da humanidade", conclui.

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