Escalada de tensões entre Washington e Pequim ganhou um novo capítulo após a denúncia dos americanos de que hackers chineses estariam tentando roubar estudos sobre vacina contra a covid-19.
O governo local decretou elevou o alerta para o número três, onde proíbe a caça e consumo de animais que possam estar com a praga e pede que as pessoas informem casos suspeitos.
Medidas que incluem a suspensão de compras de processadoras com casos registrados da doença foram adotadas em meio à segunda onda de contaminações no continente asiático.
Estudo é baseado em dados de motores de pesquisa relacionados aos sintomas e em imagens de satélite que capturaram aumento da movimentação nos hospitais de Wuhan.
Depois de ambos os países acordarem uma trégua após quase dois anos de guerra comercial, a rivalidade voltou às relações diplomáticas bilaterais em meio à pandemia de coronavírus.
Du Wei tinha 57 anos, era diplomata de carreira e vinha divulgando ativamente os posicionamentos da China em meio à pandemia do novo coronavírus desde que chegou a Israel, em fevereiro.
Atendendo a um apelo do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, a mineradora trará da China uma carga de 16,6 toneladas, ocupando todo o espaço de carga do avião de carreira.
Vencer a guerra está se provando ser algo mais difícil. Isso envolve não apenas prevenir uma segunda onda de infecções por coronavírus, mas também retomar a economia.
Governadores pedem o "apoio e colaboração por meio do envio de materiais médicos, de insumos e de equipamentos que possam ajudar a combater esse flagelo que estamos enfrentando”.
Imunizante foi desenvolvido pela Academia Militar de Ciências e se junta a esforços chineses e internacionais de frear a propagação do vírus. Na China, 3,2, mil pessoas morreram.
Alguns setores vêm sendo atingidos duramente. Os feriados do Ano Novo Chinês responderam por 9% das receitas das bilheterias de cinemas no ano passado.
Atração em dezenas de cidades, eles podem ser a causa de um surto que espalha medo, constrange a burocracia do Partido Comunista e expõe os riscos de doenças.
De acordo com Celso Granato, infectologista especialista em virologia, a transmissão de vírus entre cobras e humanos é muito rara, mas entre morcegos e humanos é comum.