O grupo se soma a mais de 80 presos que têm sido soltos nas últimas duas semanas, dos quais 53 são presos políticos, segundo estimativas de ativistas de direitos humanos.
De acordo com a ONG Janela à Liberdade, as mortes aconteceram durante uma tentativa de fuga da prisão, quando os detentos atearam fogos em colchões e tomaram a arma de um agente.
Em uma pesquisa nos supermercados da Venezuela, a ONG Provea constatou que os venezuelanos começaram a consumir comida para cachorro e ração de galinha.
‘Estamos sendo ameaçados descaradamente pelo império mais criminoso que já existiu e temos a obrigação de nos preparar para garantir a paz’, disse Maduro.
Maduro fez declaração após o presidente norte-americano dizer que Washington poderia tomar medidas adicionais contra o país sul-americano para restaurar a democracia.
Segundo o governo colombiano, forças de segurança venezuelanas cruzaram a fronteira entre os dois países na noite de sábado e roubaram dinheiro dos montadores.
A atual onda de protestos na Venezuela começou no fim de março, quando o Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) tentou tirar os poderes da Assembleia Nacional da Venezuela.
A Organização avalia a possibilidade de convocar uma reunião com chanceleres para discutir sobre a crise na Venezuela, em uma sessão extraordinária de seu Conselho Permanente.
Segundo Ernesto Villegas, ministro de Comunicação do país, das vítimas fatais, três morreram por armas de fogo e nove foram eletrocutadas “durante o saque a uma padaria”.
Em uma parte sigilosa da lista do ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), há nove determinações que pedem ao MPF para se manifestar sobre a questão.