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Economia e Negócios

Bolsas da Ásia fecham em alta de olho em estímulo nos Estados Unidos

Presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden, instou os parlamentaras a aprovarem o pacote de US$ 900 bilhões, mas disse ser preciso "fazer mais".

As bolsas da Ásia encerraram a sessão desta sexta-feira em alta, animadas pela iminência de novos estímulos fiscais à economia americana. O presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden, instou os parlamentaras a aprovarem o pacote de US$ 900 bilhões, mas disse ser preciso "fazer mais". Apenas o mercado de Tóquio foi na contramão, pressionado por preocupações com a covid-19 no país.

O índice Kospi, da Bolsa de Seul, liderou os ganhos no continente e fechou o dia com avanço de 1,31%, para 2.731,45 pontos. Na China continental, o índice Xangai Composto subiu 0,07%, a 3 444.58 pontos, acompanhado pelo Shenzhen Composto, menos abrangente, que avançou 0,40 %, para 14.026,66 pontos.

Apesar do fechamento em alta, o humor foi contido pela notícia de que a Pfizer vai ofertar menos vacinas à comunidade global em 2020 do que anteriormente havia anunciado.

Em Hong Kong, o índice Hang Seng avançou 0,40%, para 26.835,92 pontos, ainda que as ações da petrolífera CNOOC tenham tombado 3,90% após os EUA incluírem a empresa na chamada "lista de entidades", que dificulta negociações com investidores americanos.

A única praça asiática que encerrou a sexta-feira no vermelho foi a bolsa de Tóquio, onde o índice Nikkei caiu 0,22%, para 26 751,24 pontos. Investidores têm dedicado atenção à situação da pandemia no Japão, sobretudo após a prefeitura de Osaka emitir um "sinal vermelho" sobre a situação da covid-19 na cidade.

Na Oceania, o índice S&P/ASX 200, da Bolsa de Sidney, fechou em alta de 0,28% a 6.634,10.

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