Começou há pouco, no gabinete da presidência da Assembléia Legislativa, a reunião extraordinária da Comissão de Constituição e Justiça, da qual participam vários deputados, para definir uma posição do Legislativo e do Executivo contra o bloqueio das contas do Estado determinada pelo desembargador José Ribamar Oliveira, do Tribunal de Justiça, para pagar R$ 6,4 milhões à construtora Jole, relativo a precatório de uma dívida de 1991, ainda no governo Alberto Silva.
Participam da reunião o procurador-Geral do Estado, Kildare Rone, o secretário de Fazenda, Antonio Neto, além dos deputados João de Deus, Fáboio Novo, Paulo Martins, Flora Izabel e Cícero Magalhães (PT), Leal Júnior (DEM) e Wilson Brandão (PSB).
O procurador adiantou que já foram sacados R$ 4,5 milhões das contas do Estado, inclusive verbas “carimbadas” de convênios, que têm destinação específica, como o R$ 1,5 milhão sacado das contas da Fundação de Desenvolvimento da Cultura.
O secretário Antonio Neto que deixar a reunião mais cedo porque participaria da reunião da 133ª do Confaz ( Conselho Nacional de Política Fazendária), que acontece até amanhã, no Rio Poty Hotel, em Teresina.
Antes de deixar o Palácio Petrônio Portela, Antonio Neto conversou com os jornalistas, quando lamentou que a decisão da Justiça coloque em risco a programação financeira do Estado, mas tranqüilizou os servidores, garantindo que o pagamento do funcionalismo está garantido.
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