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Teresina - Piauí

Francisco Macêdo diz que é a favor de auditoria na Evangelina Rosa

Em nota, Macêdo afirmou que a decisão é do início, ocasião em que foi julgado que seu afastamento da direção da unidade não era pertinente.

O diretor-geral da Maternidade Dona Evangelina Rosa, Francisco Macêdo, enviou nota de esclarecimento, na tarde desta quinta-feira (16), sobre determinação do Tribunal de Contas do Estado do Piauí (TCE-PI) para que fosse realizada uma auditoria na referida unidade de saúde.

Segundo o Ministério Público de Contas, foi constatada elevação na despesa com prestadores de serviços de 2015 a 2017, na ordem de aproximadamente 85%, assim como a classificação incorreta dos prestadores de serviço.

  • Foto: Lucas Dias/GP1Francisco Macedo, diretor da Maternidade Evangelina RosaFrancisco Macedo, diretor da Maternidade Evangelina Rosa

Em nota, Macêdo afirmou que a decisão é do início, ocasião em que foi julgado que seu afastamento da direção da unidade não era pertinente.

“O Conselho julgou realizar o levantamento no período entre 2015 e 2017, no qual Macêdo não era diretor da Maternidade. O intuito é detectar por que houve um aumento na folha de pagamento e gastos na Instituição”, diz trecho da nota.

Confira abaixo a nota na íntegra:

Esclarecimento sobre auditoria Na Maternidade Dona Evangelina Rosa

Sobre a determinação do Tribunal de Contas do Estado do Piauí (TCE-PI) de realizar auditoria na Maternidade dona Evangelina Rosa (MDER), o diretor-geral da Unidade Hospitalar, médico Francisco Macêdo, esclarece que a decisão do Ministério Público de Contas ocorreu início do ano, ocasião em que foi julgado que seu afastamento não era pertinente. O Conselho julgou realizar o levantamento no período entre 2015 e 2017, no qual Macêdo não era diretor da Maternidade. O intuito é detectar por que houve um aumento na folha de pagamento e gastos na Instituição. Vale ressaltar, que na ocasião do julgamento, a Maternidade provou ao Tribunal que nesse período Francisco Macêdo não era diretor da Instituição, já que assumiu em maio de 2017. A MDER provou ainda que, após o período que o atual gestor assumiu, houve redução do número de funcionários e de gastos na Casa.

Macedo reitera que é a favor da auditoria no período citado. “É pertinente porque assim o Tribunal vai constatar como e quando houve a majoração. Então não posso responder por um período no qual eu nem tinha conhecimento do que ocorria na Evangelina”, destacou.

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