O governador Wilson Martins considerou uma grande conquista a aprovação do projeto que redistribui os royalties do petróleo com todos os estados brasileiros. Para ele, essa mudança pode ser fundamental para romper com o histórico desequilíbrio entre estados e regiões.
No entendimento de Wilson, a forma atual, que privilegia apenas os estados produtores, aprofunda o desequilíbrio. Além do mais, acha que este é um modelo injusto, já que o petróleo não é propriedade dos estados, e sim da União, e como tal deve gerar benefícios para todas as unidades federativas.
A redistribuição dos royalties permitirá aos estados um importante aporte de recursos capaz de gerar oportunidades para a transformação econômica e social dessas unidades da federação. "Nenhum outro projeto teve a capacidade de criar condições efetivas para a quebra dos absurdas desequilíbrios regionais existentes", ressaltou Wilson.
Ele destacou o trabalho realizado pelo deputado Marcelo Castro (PMDB-PI), cujo papel foi decisivo para aprovação desse projeto. Disse ainda esperar que o presidente Lula não vete a proposta. "Vetar seria o mesmo que beneficiar a cinco estados, e especialmente dois - Rio de Janeiro e Espiríto Santo - em detrimento dos outros 22".
No entendimento de Wilson, a forma atual, que privilegia apenas os estados produtores, aprofunda o desequilíbrio. Além do mais, acha que este é um modelo injusto, já que o petróleo não é propriedade dos estados, e sim da União, e como tal deve gerar benefícios para todas as unidades federativas.
A redistribuição dos royalties permitirá aos estados um importante aporte de recursos capaz de gerar oportunidades para a transformação econômica e social dessas unidades da federação. "Nenhum outro projeto teve a capacidade de criar condições efetivas para a quebra dos absurdas desequilíbrios regionais existentes", ressaltou Wilson.
Ele destacou o trabalho realizado pelo deputado Marcelo Castro (PMDB-PI), cujo papel foi decisivo para aprovação desse projeto. Disse ainda esperar que o presidente Lula não vete a proposta. "Vetar seria o mesmo que beneficiar a cinco estados, e especialmente dois - Rio de Janeiro e Espiríto Santo - em detrimento dos outros 22".
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