O governador Wilson Martins visitou, na manhã desta terça-feira, 27, a obra de substituição da rede antiga de abastecimento de água no bairro Primavera, zona Norte de Teresina. O conjunto, que é um dos mais antigos da cidade, sofria com os constantes problemas relacionados à perda e qualidade da água que abastecia suas residências.
Ao chegar no local, o governador conversou com moradores e trabalhadores sobre a obra que já caminha a passos largos. Aproveitou ainda para conhecer o trabalho feito e subiu na escavadeira que estava no local. Segundo o governador, a prioridade agora é continuar todas as obras em andamento no Estado e não deixar nenhuma obra parada.
“Estamos focando o trabalho em todas as obras que já estavam em andamento no Estado. Essa é uma delas de extrema importância, pois representa mais cidadania e saúde para a população do Piauí. Com essa obra estaremos oferecendo água de qualidade e os transtornos com a falta dela serão muito menores”, garantiu.
O governador explicou ainda que toda a tubulação de canos que está sendo trocada já estava deteriorada e não oferecia a segurança que os novos canos de PVC, instalados agora, oferecem. “Sei que há um transtorno para a população que tem uma obra como essa na porta de suas casas, mas isso é em curto prazo e o benefício em longo prazo é muito maior”, frisou.
A Agespisa está realizando em toda a capital a obra. O órgão está seguindo uma orientação da Organização Mundial de Saúde (OMS) para melhorar a qualidade da água e saúde do teresinense. Nesta segunda etapa do projeto, está sendo substituído um total de 176,4 quilômetros de rede, beneficiando várias áreas de Teresina.
O investimento é de R$ 22,3 milhões, com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Até agora, já foram substituídos 70 mil metros de rede, ou seja, 40% de toda a obra. Para a presidente da Agespisa, Viviane Moura, a troca da tubulação tem uma extrema importância, sobretudo, na redução de custos que a Agespisa tinha com os vazamentos.
“Outro fator é o retorno na qualidade da água que vamos proporcionar à população. Os canos que estão sendo trocados já tem mais de 40 anos e estavam totalmente deteriorados. Agora vamos melhorar a eficiência e qualidade da água que abastece as casas, além é claro de proporcionar mais qualidade na prestação de serviços do órgão”, enfatizou.
Obra faz parte dos investimentos do PAC no Piauí
Essa é uma das obras financiadas com recursos do PAC em Teresina para a área de saneamento básico. Ao todo, a Agespisa vai investir na melhoria do abastecimento de água da capital R$ 32,2 milhões, com recursos do PAC, e R$ 7 milhões, oriundos do FGTS, todos já assegurados.
Essa segunda etapa do projeto foi iniciada em março do ano passado no trecho compreendido entre as avenidas Frei Serafim, Jacob Almendra e Marechal Castelo Branco. Atualmente estão sendo executadas obras no bairro Primavera, na zona Norte, no bairro Cidade Nova e próximo à Capelinha de Palha, na Avenida Miguel Rosa, zona Sul, totalizando três frentes de trabalho.
As redes de distribuição que vêm sendo trocadas em Teresina são feitas de cimento amianto e ferro fundido e têm cerca de 40 anos. Por serem antigas, estão bastante deterioradas e possuem uma baixa resistência, facilitando a ocorrência de vazamentos. Além disso, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o cimento amianto provoca riscos à saúde. A nova tubulação é de PVC, um material mais resistente.
Ao chegar no local, o governador conversou com moradores e trabalhadores sobre a obra que já caminha a passos largos. Aproveitou ainda para conhecer o trabalho feito e subiu na escavadeira que estava no local. Segundo o governador, a prioridade agora é continuar todas as obras em andamento no Estado e não deixar nenhuma obra parada.
“Estamos focando o trabalho em todas as obras que já estavam em andamento no Estado. Essa é uma delas de extrema importância, pois representa mais cidadania e saúde para a população do Piauí. Com essa obra estaremos oferecendo água de qualidade e os transtornos com a falta dela serão muito menores”, garantiu.
O governador explicou ainda que toda a tubulação de canos que está sendo trocada já estava deteriorada e não oferecia a segurança que os novos canos de PVC, instalados agora, oferecem. “Sei que há um transtorno para a população que tem uma obra como essa na porta de suas casas, mas isso é em curto prazo e o benefício em longo prazo é muito maior”, frisou.
A Agespisa está realizando em toda a capital a obra. O órgão está seguindo uma orientação da Organização Mundial de Saúde (OMS) para melhorar a qualidade da água e saúde do teresinense. Nesta segunda etapa do projeto, está sendo substituído um total de 176,4 quilômetros de rede, beneficiando várias áreas de Teresina.
O investimento é de R$ 22,3 milhões, com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Até agora, já foram substituídos 70 mil metros de rede, ou seja, 40% de toda a obra. Para a presidente da Agespisa, Viviane Moura, a troca da tubulação tem uma extrema importância, sobretudo, na redução de custos que a Agespisa tinha com os vazamentos.
“Outro fator é o retorno na qualidade da água que vamos proporcionar à população. Os canos que estão sendo trocados já tem mais de 40 anos e estavam totalmente deteriorados. Agora vamos melhorar a eficiência e qualidade da água que abastece as casas, além é claro de proporcionar mais qualidade na prestação de serviços do órgão”, enfatizou.
Obra faz parte dos investimentos do PAC no Piauí
Essa é uma das obras financiadas com recursos do PAC em Teresina para a área de saneamento básico. Ao todo, a Agespisa vai investir na melhoria do abastecimento de água da capital R$ 32,2 milhões, com recursos do PAC, e R$ 7 milhões, oriundos do FGTS, todos já assegurados.
Essa segunda etapa do projeto foi iniciada em março do ano passado no trecho compreendido entre as avenidas Frei Serafim, Jacob Almendra e Marechal Castelo Branco. Atualmente estão sendo executadas obras no bairro Primavera, na zona Norte, no bairro Cidade Nova e próximo à Capelinha de Palha, na Avenida Miguel Rosa, zona Sul, totalizando três frentes de trabalho.
As redes de distribuição que vêm sendo trocadas em Teresina são feitas de cimento amianto e ferro fundido e têm cerca de 40 anos. Por serem antigas, estão bastante deterioradas e possuem uma baixa resistência, facilitando a ocorrência de vazamentos. Além disso, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o cimento amianto provoca riscos à saúde. A nova tubulação é de PVC, um material mais resistente.
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