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Política

Júlio César defende realização de Reforma Tributária Solidária

O deputado Júlio César destacou a importância da discussão, já que a proposta está sendo elaborada desde julho de 2017, por mais de 40 especialistas da área tributária.

A Câmara dos Deputados realiza nessa segunda-feira (19), desde as 14h30 uma audiência para discutir a proposta de Reforma Tributária Solidária. O deputado Júlio César (PSD) foi quem solicitou o debate sobre o assunto.

O debate sobre o assunto será realizado pela Comissão de Finanças e Tributação da Câmara. O deputado Júlio César destacou a importância da discussão, já que a proposta está sendo elaborada desde julho de 2017, por mais de 40 especialistas da área tributária.

  • Foto: Lucas Dias/GP1Júlio CésarJúlio César

“O objetivo dessa audiência pública é discutir o desenvolvimento econômico na perspectiva da Reforma Tributária Solidária, onde a elaboração dessa proposta vem sendo realizada desde julho de 2017 por mais de 40 especialistas, a iniciativa se dirige a toda classe trabalhadora, aos sindicatos, associações, movimentos sociais, entidades de representação profissional e empresarial, partidos políticos, parlamentares e a todos aqueles que estão mobilizados na construção de um projeto de país justo, democrático e minimamente civilizado", afirmou Júlio César em sua justificativa para a audiência

O deputado afirmou que é importante aumentar a arrecadação sobre a renda e reduzir a do consumo e manifestou preocupação com a desigualdade tributária no Brasil. "O atual sistema tributário é injusto e uma das principais causas da desigualdade no Brasil, a Reforma Tributária Solidária vai reduzir os impostos sobre o consumo, que tanto afetam o trabalhador e a classe média, discutir esse tema é de suma importância para o desenvolvimento de um modelo tributário mais justo para todos”, defendeu o parlamentar.

Foram convidados para a audiência o presidente da Fenafisco, Charles Johnson da Silva Alcântara, o presidente do Conselho Federal de Economia (Cofecon), Welington Leonardo da Silva, o presidente do BNDES, Dyogo Henrique de Oliveira, o presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Ernesto Lozardo e um representante do Ministério da Fazenda.

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