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Justiça coloca em liberdade quatro acusados de forjar assalto na Fábrica do Guaraná Kero no Piauí

O Oficial de Justiça, José do Monte Vasconcelos, acompanhado do advogado Edivaldo Cunha foi até a Casa de Custódia, na Capital do Piauí, onde deu cumprimento aos mandados de soltur

Foram colocados em liberdade por volta das 16h30min desta terça-feira (22 de junho de 2010), da Casa de Custódia, em Teresina-PI, três funcionários da Fábrica do Guaraná Kero, em José de Freitas-PI e um ex-funcionário, acusados de ter forjado um assalto contra a própria Fábrica do Kero. Os acusados colocados em liberdade provisória pela juíza Maria Zilnar Coutinho Leal são identificados por Kerllano Ribeiro Silva, 27 anos, que é defendido pelo advogado Ezequiel Miranda Dias; José Carlos Alves Silva, 41 anos; Fábio Alves de Sousa, 26 anos e Antônio Carlos de Meneses Rocha, 34 anos, que têm como advogado de defesa Edivaldo da Silva Cunha. O Oficial de Justiça, José do Monte Vasconcelos, acompanhado do advogado Edivaldo Cunha foi até a Casa de Custódia, na Capital do Piauí, onde deu cumprimento aos mandados de soltura dos quatro acusados. Os três funcionários da Fábrica do Kero e o ex-funcionário foram acusados de forjar um assalto no valor de mais de 39 mil reais, na madrugada do dia 13 de junho deste ano (2010). Eles foram autuados em flagrante pelo delegado Edilson Pereira Lima, titular do 17º DP. Segundo o delegado Edilson Lima, o vigia Fábio que ficava na guarita de entrada da fábrica teria sido amarrado pelo ex-funcionário Antônio Carlos de Meneses Rocha, mais conhecido por Carlão, sendo encontrado dentro da guarita com os braços para trás, pelo vigia Antônio Francisco da Silva Filho, mais conhecido por “Come Tudo”. O delegado Edilson acrescentou que o dinheiro do assalto foi encontrado enterrado na sala da casa do acusado Carlão, no bairro Ipiranga. Os acusados irão continuar respondendo ao processo em liberdade provisória. Os advogados Edivaldo Cunha e Ezequiel Miranda alegaram que seus constituintes são primários, tem residência fixa e não ofereceriam nenhum obstáculo sendo postos em liberdade provisória, e acabaram conseguindo na Justiça, a soltura de seus clientes.

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