A coligação "A CIDADE É O POVO", entrou com mandado de segurança junto ao Tribunal Regional Eleitoral (processo nº 446/2008) para garantir a participação da candidata Adalgisa Moraes Sousa no último dia de programa eleitoral.
Agora há pouco o desembargador Peres Parente do TRE concedeu liminar assegurando à candidata Adalgisa a participação no programa eleitoral no dia de hoje.
Entenda o caso
Uma série de decisões da Justiça Eleitoral na cidade de Parnaíba prejudicou a candidatura de Adalgisa Moraes Souza (PMDB). Primeiro, Adalgisa teve a sua candidatura indeferida sob o argumento de que não era filiada ao PMDB. O Tribunal Regional Eleitoral reconheceu a filiação de Adalgisa e determinou que fosse procedido o registro da sua candidatura.
Durante a propaganda eleitoral gratuita, uma série de decisões da juíza eleitoral retirou do ar os programas de Adalgisa Moraes Souza causando um dano irreparável à campanha da candidata do PMDB.
PEDIDO DE SUSPEIÇÃO
A Coligação "a cidade é o povo", encabeçada pela candidata Adalgisa Moraes Souza, entrou junto ao Tribunal Regional Eleitoral do Piauí com pedido de suspeição da juíza da propaganda eleitoral da cidade de Parnaíba, Regina Coeli.
A Coordenação de campanha denunciou que, dos dezenove programas eleitorais da candidata Adalgisa, a juíza Regina Coeli supendeu oito programas, que segundo a Coligação "a cidade é o povo", sem embasamento legal e que teria prejudicado e interferido de forma indevida no pleito eleitoral na cidade de Parnaíba.
CASO DO LEITE
Até mesmo criticas administrativas e conteúdo de decisões judiciais contra o atual prefeito tiveram impedidas suas veiculações.
Um bom exemplo é o "Escândalo do Leite", caso que ficou conhecido em todo o Piauí depois que o Tribunal de Contas da União (TCU) condenou o prefeito José Hamilton Castelo Branco a devolver R$ 352 mil.(processo 005.680/2005-8-Veja o documento) relatado pelo ministro Valmir Campelo.
SAIBA MAIS
Coligação de Adalgisa entra com pedido de suspeição de Juíza de Parnaíba
Ver todos os comentários | 0 |