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Teresina - Piauí

Manifestação deixa passageiros sem transporte coletivo em Teresina

Segundo relatos de usuários do transporte coletivo, passam alguns ônibus clandestinos que cobram uma tarifa de R$ 3,30.

Marcelo Cardoso/GP1 1 / 11 População têm dificuldades para retornar para casa População têm dificuldades para retornar para casa
Marcelo Cardoso/GP1 2 / 11 Teresinenses na parada de ônibus Teresinenses na parada de ônibus
Marcelo Cardoso/GP1 3 / 11 Teresinenses esperando o ônibus Teresinenses esperando o ônibus
Marcelo Cardoso/GP1 4 / 11 Teresina sem ônibus Teresina sem ônibus
Marcelo Cardoso/GP1 5 / 11 Senhora Lurdes Senhora Lurdes
Marcelo Cardoso/GP1 6 / 11 Sem ônibus, paradas ficam lotadas Sem ônibus, paradas ficam lotadas
Marcelo Cardoso/GP1 7 / 11 População esperando o ônibus População esperando o ônibus
Marcelo Cardoso/GP1 8 / 11 Passageiros esperando ônibus Passageiros esperando ônibus
Marcelo Cardoso/GP1 9 / 11 Paradas Lotadas Paradas Lotadas
Marcelo Cardoso/GP1 10 / 11 Frei Serafim Frei Serafim
Marcelo Cardoso/GP1 11 / 11 Estudante esperando o ônibus Estudante esperando o ônibus

Em mais uma greve geral, que aconteceu nesta sexta-feira (30), os teresinenses que dependem do transporte coletivo, tiveram dificuldades para retornar para suas casas. Com a adesão do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transporte Rodoviários do Piauí (Sintetro) ao movimento, muitos trabalhadores voltaram para casa a pé, ou formaram turmas para pegar táxi.

Erenilde da Silva, que é cozinheira de um restaurante, não aprovou a manifestação. “Foi muito ruim, trabalhei o dia inteiro, agora na hora de voltar para casa não tem ônibus, e o pior é que ainda estou sem dinheiro, é revoltante, estou com mais de duas horas na parada e ainda não passou nenhum coletivo”, revelou.

O auxiliar de serviços gerais, Emanuel Júnior, falou que se não tiver ônibus, vai para casa de mototáxi. “Eu achei a manifestação pacífica, espero que tenham um resultado positivo. Se não tiver coletivo, o jeito mesmo vai ser pagar um mototáxi, já que daqui [Avenida Frei Serafim] para o bairro Dirceu é muito longe”, contou.

O taxista Dino Rossi, disse ao GP1, que não concorda com greve, já que prejudica os passageiros de ônibus. “A movimentação está boa hoje, já fiz mais de dez corridas, estou contando no relógio normalmente, então as pessoas dividem o valor. Pra mim que tenho transporte é bom, mas para quem depende de ônibus, é ruim”, disse.

A senhora Lurdes, moradora do Renascença, vai dar carona para duas amigas. “Meu marido está vindo me pegar, vou aproveitar e levar duas amigas que estão esperando ônibus há três horas, deixar os trabalhadores sem transporte para voltar para casa é ridículo”, desabafou.

Segundo relatos de usuários do transporte coletivo, passam alguns ônibus clandestinos que cobram uma tarifa de R$ 3,30, o problema é que não tem rotas desses veículos para todos os bairros da cidade.

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