O Governo do Estado vai adquirir mais 16 mil hidrômetros para instalação na rede de abastecimento do Piauí. A previsão inicial era de aquisição de 60 mil hidrômetros junto à empresa Elster Medição de Água S/A. Com isso o investimento inicial de R$ 1,7 milhão passa para R$ 2,1 milhões, mas serão comprados ao todo 76 mil novos equipamentos este ano. Cada hidrômetro deve sair por pouco mais de R$ 29,5.
O diretor presidente da Agespisa, Marcus Vinícius Costa, informou que o aditivo ao contrato inicial (nº 20/2010) tem como objetivo aproveitar o preço em conta para a aquisição de mais equipamentos. “Nossos técnicos avaliaram que o preço estava bom e que era importante aproveitarmos para adquirir mais. Assim, aumentamos o quantitativo, mas o preço fica mantido”, afirmou.
Com o aumento no volume da compra a Agespisa terá ao total 76 mil novos hidrômetros a serem instalados no sistema. A taxa mínima paga pelo consumidor a partir da instalação de novos hidrômetros é de pouco mais de R$ 17 pelo consumo máximo de 10 mil litros cúbicos ao mês, nas instalações residenciais. Mas o diretor da empresa explica que boa parte dos novos equipamentos devem substituir hidrômetros antigos, que não funcionam mais e geram perdas para o Estado.
Segundo o diretor, a meta da empresa para 2011 alcançar uma cobertura de 96% no Estado. A prioridade é a instalação de hidrômetros em Teresina. Ele disse que a vida útil do equipamento é de apenas 6 anos e que hoje na rede de abastecimento do Piauí existem hidrômetros com mais de 15 anos.
O contrato inicial, de 23 de março do ano passado, tem valor de R$ R$ 1.773.000,00 (um milhão, setecentos e setenta e três reais). Os recursos são oriundos da própria Agespisa. O termo aditivo divulgado no Diário Oficial do Estado prevê a prorrogação do contrato com a empresa Elster por mais 90 dias.
Seis anos depois Agespisa compra mais por bem menos
As relações da empresa Elster com a Agespisa já foram alvos de inúmeras denúncias. Uma delas diz respeito a um reajuste de 111% no contrato nº 35/2004, da Agespisa com a empresa, firmado para a aquisição de 60 mil hidrômetros, e que foi parar no Ministério Público Federal. Na época, o diretor presidente da empresa era o atual deputado federal Assis Carvalho (PT).
O contrato foi reajustado passando de R$ 1,9 milhão para 3,6 milhões, prevendo a compra de 67 mil equipamentos. No novo contrato, da gestão atual, serão adquiridos 76 mil equipamentos com investimento de R$ 1,5 milhãos a menos do que foi gasto em 2004. Em 2004 cada hidrometro saiu por pouco mais de R$ 53. O reajuste do contrato nº 35/2004 gerou o processo n.º 2007.40.00.006822, impetrado na 1ª Vara Federal em outubro de 2007. Na ação, o Ministério Público Federal denunciou Assis Carvalho, Jeane Ribeiro de Sousa Nunes, ex-diretora administrativa financeira da Agespisa, e Yonice Maria de Carvalho Pimentel, presidente da Comissão de Licitação da empresa, por Improbidade Administrativa.
Em 2007, já na gestão do atual deputado estadual eleito Merlong Solano (PT), a empresa firmou contrato de R$ 698 mil para a aquisição de 19 mil hidrômetros. Atualmente a Agespisa também está investindo recursos na implantação do sistema de abastecimento de água nas localidades Chapada da Mangaba, Chapadinha dos Borges e Chapada da Sindar, ambas na cidade de São João do Arraial.
O contrato com a empresa Hidroenge Hidráulica vai custar pouco mais de R$ 386 mil em recursos oriundos da Fundação Nacional de Saúde (Funasa). Com informações do Diário do Povo.
O diretor presidente da Agespisa, Marcus Vinícius Costa, informou que o aditivo ao contrato inicial (nº 20/2010) tem como objetivo aproveitar o preço em conta para a aquisição de mais equipamentos. “Nossos técnicos avaliaram que o preço estava bom e que era importante aproveitarmos para adquirir mais. Assim, aumentamos o quantitativo, mas o preço fica mantido”, afirmou.
Com o aumento no volume da compra a Agespisa terá ao total 76 mil novos hidrômetros a serem instalados no sistema. A taxa mínima paga pelo consumidor a partir da instalação de novos hidrômetros é de pouco mais de R$ 17 pelo consumo máximo de 10 mil litros cúbicos ao mês, nas instalações residenciais. Mas o diretor da empresa explica que boa parte dos novos equipamentos devem substituir hidrômetros antigos, que não funcionam mais e geram perdas para o Estado.
Segundo o diretor, a meta da empresa para 2011 alcançar uma cobertura de 96% no Estado. A prioridade é a instalação de hidrômetros em Teresina. Ele disse que a vida útil do equipamento é de apenas 6 anos e que hoje na rede de abastecimento do Piauí existem hidrômetros com mais de 15 anos.
O contrato inicial, de 23 de março do ano passado, tem valor de R$ R$ 1.773.000,00 (um milhão, setecentos e setenta e três reais). Os recursos são oriundos da própria Agespisa. O termo aditivo divulgado no Diário Oficial do Estado prevê a prorrogação do contrato com a empresa Elster por mais 90 dias.
Seis anos depois Agespisa compra mais por bem menos
As relações da empresa Elster com a Agespisa já foram alvos de inúmeras denúncias. Uma delas diz respeito a um reajuste de 111% no contrato nº 35/2004, da Agespisa com a empresa, firmado para a aquisição de 60 mil hidrômetros, e que foi parar no Ministério Público Federal. Na época, o diretor presidente da empresa era o atual deputado federal Assis Carvalho (PT).
O contrato foi reajustado passando de R$ 1,9 milhão para 3,6 milhões, prevendo a compra de 67 mil equipamentos. No novo contrato, da gestão atual, serão adquiridos 76 mil equipamentos com investimento de R$ 1,5 milhãos a menos do que foi gasto em 2004. Em 2004 cada hidrometro saiu por pouco mais de R$ 53. O reajuste do contrato nº 35/2004 gerou o processo n.º 2007.40.00.006822, impetrado na 1ª Vara Federal em outubro de 2007. Na ação, o Ministério Público Federal denunciou Assis Carvalho, Jeane Ribeiro de Sousa Nunes, ex-diretora administrativa financeira da Agespisa, e Yonice Maria de Carvalho Pimentel, presidente da Comissão de Licitação da empresa, por Improbidade Administrativa.
Em 2007, já na gestão do atual deputado estadual eleito Merlong Solano (PT), a empresa firmou contrato de R$ 698 mil para a aquisição de 19 mil hidrômetros. Atualmente a Agespisa também está investindo recursos na implantação do sistema de abastecimento de água nas localidades Chapada da Mangaba, Chapadinha dos Borges e Chapada da Sindar, ambas na cidade de São João do Arraial.
O contrato com a empresa Hidroenge Hidráulica vai custar pouco mais de R$ 386 mil em recursos oriundos da Fundação Nacional de Saúde (Funasa). Com informações do Diário do Povo.
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