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Teresina - Piauí

Moradores denunciam obra parada no Conjunto Manoel Evangelista

Conforme, Robson Rosa, morador do conjunto Manoel Evangelista, a obra de prolongamento da avenida São Francisco está prejudicando o tráfego de veículos e a situação afeta seu sogro que é cade

Marcelo Cardoso/GP1 1 / 10 Moradores denunciam obra inacabada Moradores denunciam obra inacabada
Marcelo Cardoso/GP1 2 / 10 Robson Robson
Marcelo Cardoso/GP1 3 / 10 Moradora tem dificuldade de atravessar a rua Moradora tem dificuldade de atravessar a rua
Marcelo Cardoso/GP1 4 / 10 Cobra foi morta por moradores Cobra foi morta por moradores
Marcelo Cardoso/GP1 5 / 10 Obra inacabada na avenida São Francisco que liga os bairros do Tancredo Neves até o Parque Poti  Obra inacabada na avenida São Francisco que liga os bairros do Tancredo Neves até o Parque Poti
Marcelo Cardoso/GP1 6 / 10 Obra inacabada na avenida São Francisco Obra inacabada na avenida São Francisco
Marcelo Cardoso/GP1 7 / 10 Rua intrafegável Rua intrafegável
Marcelo Cardoso/GP1 8 / 10 Moradores ficam ilhados Moradores ficam ilhados
Marcelo Cardoso/GP1 9 / 10 Esgoto a céu aberto Esgoto a céu aberto
Marcelo Cardoso/GP1 10 / 10 Buraco prejudica o deslocamento de moradores Buraco prejudica o deslocamento de moradores

Moradores do conjunto Manoel Evangelista denunciaram ao GP1 nesta terça-feira (04) a situação de uma obra inacabada da Avenida São Francisco, que liga os bairros do Tancredo Neves até o Parque Poti, na zona sudeste de Teresina. Os moradores reclamam que a situação da via prejudica os moradores da localidade.

Conforme Robson Rosa, morador do conjunto Manoel Evangelista, a obra de prolongamento da Avenida São Francisco está prejudicando o tráfego de veículos na via. “Há uns 15 dias, maquinários vieram, passaram, disseram que iam colocar as manilhas aqui para fazer um bueiro, mas nada foi feito, estamos com três dias nessa situação. Os carros que vêm da Avenida São Francisco não conseguem passar e quem vem da Dom Medeiros também não passa pela via, aí estamos passando pelo terreno alheio, para não ficarmos ilhados, sem sair de casa”, informou o morador.

Ainda de acordo com Robson Rosa, a situação degradante em que se encontra a avenida afeta seu sogro, que é cadeirante. “Meu sogro é cadeirante e em qualquer caso de urgência, de saúde, não tem para onde correr. Após os três dias que ficou nessa situação, não veio ninguém da prefeitura e não deram nenhum prazo para o fim da obra. Meu medo é passar por aqui com essas chuvas fortes”, finalizou Robson.

Outro lado

O GP1 procurou a Superintendência de Desenvolvimento Urbano (SDU) Sudeste, para tratar sobre o assunto, mas não obteve resposta até o fechamento da matéria.

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