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Teresina - Piauí

Movimentos Avança Piauí e Brasil Melhor fazem ato nesse domingo

Entre os pontos defendidos pelos grupos estão a PEC 241/55 e o pacote anticorrupção original, proposto pelo Ministério Público Federal.

No próximo domingo, dia 04 de dezembro, os movimentos Avança Piauí e Brasil Melhor vão se reunir na Ponte Estaiada, a partir das 16h, para promover um ato a favor da meritocracia. Em entrevista ao GP1, os representantes dos dois movimentos destacaram os principais pontos que defendem, entre eles, o combate à corrupção e as leis anticorrupção.

O líder do Avança Piauí, Manoel Lopes, mas conhecido como Nel, afirmou que o movimento não tem apego político ou partidário, apenas defende projetos. “Nós estamos lutando pela democracia, pela justiça e pela meritocracia, independente do gestor, se é Dilma, Temer, Aécio ou outro”, afirmou. Cerca de 12 pessoas participam ativamente da organização.

  • Foto: Marcelo Cardoso/GP1 Entrevista Manoel Lopes Manoel Lopes

Entre os pontos defendidos pelos grupos estão a PEC 241/55 – que propõe um teto aos gastos públicos por 20 anos – e o pacote anticorrupção original, proposto pelo Ministério Público Federal, e não o modificado pelo Congresso Nacional. “Defendemos a PEC porque entendemos que a situação que o Brasil está requer esforço de todo mundo, é preciso medidas amargas. Primeiro temos que ter austeridade com essas dez medidas que o Ministério Público propôs. Para o país entrar no eixo, precisa dessas decisões”, complementou.

Com cerca de 30 pessoas, o movimento Brasil Melhor no Piauí é secundário de um já existente em São Paulo e também luta pelos mesmos propósitos do Avança Piauí. “Essa PEC já foi adotada praticamente em todos os países mais desenvolvidos, como Suécia, Finlândia e outros, desde a década de 80 e tem que ser aplicada aqui no Brasil também, porque o que acontecia? A gente dava um cheque em branco para um governante e ele gastava do jeito que queria. Com a aprovação da PEC, o governante vai ter que saber trabalhar com o dinheiro que vai ter, não é que vai diminuir os custos, mas só vai poder gastar aquilo que arrecada”, pontuou César Prado, um dos coordenadores.

  • Foto: Marcelo Cardoso/GP1 Entrevista César Prado Entrevista César Prado

“Nosso ato não é uma manifestação e não estamos esperando multidões, o que queremos é pessoas conscientes que vá se reunir com a gente para dar o nosso grito de alerta para o futuro do nosso país”, finalizou.

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