Fechar
GP1

Política

"Onze pessoas morreram e ex-secretário Assis Carvalho do PT foi responsabilizado", acusa Juriti

"Ele alegou que havia pedido os remédios para tratamento desses pacientes, mas esses medicamentos nunca apareceram. É chamada máfia dos medicamentos", emendou Francisco Juriti.

Imagem: Divulgação/GP1Clique para ampliarfrancisco Jurity (PSC)(Imagem:Divulgação/GP1)Francisco Juriti (PSC)
O candidato a deputado federal, Francisco Juriti (PSC) ingressou com represetanção junto ao Ministério Público Federal para que fosse investigado a origem do dinheiro que banca a campanha milionária do candidato a deputado federal, Assis Carvalho (PT), bem como a evolução do patrimônio do petista.

“Ao invés de prestar conta a sociedade sobre o que foi questionado, Assis foi aos meios de comunicação me ofender, por isso entrei com uma ação contra danos morais. Acredito na justiça,.Assis Carvalho já responde a cinco processo de improbidade administrativa na Justiça federal”.


MÁFIA DOS MEDICAMENTOS

Imagem: DivulgaçãoClique para ampliarAssis Carvalho (PT)(Imagem:Divulgação)Assis Carvalho (PT)
“Poço citar o caso da Engerpi um dos piores exemplos de corrupção da história do Estado, onde o estudante Jales Fenelon denunciou o caso de corrupção e foi ameaçado e está desaparecido. O outro caso da barragem Algodões, onde o ex-governador Wellington Dias (PT) foi denunciado pelo promotor pelo descaso com aquelas famílias, bem como, o caso dos hemofílicos, em que 11 pacientes morreram e o ex-secretário de Saúde, Assis Carvalho, foi responsabilizado, pois, ele alegou que havia pedido os remédios para tratamento desses pacientes, mas esses medicamentos nunca apareceram. é chamada máfia dos medicamentos. Além de irregularidades que foram encontradas pelo TCE. No entanto volto a dizer que acredito na ação da Justiça”, declarou Francisco Juriti.

Ver todos os comentários   | 0 |

Facebook
 
© 2007-2024 GP1 - Todos os direitos reservados.
É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do GP1.