Fechar
GP1

Piauí

Pelo 4º ano consecutivo, advogado piauiense está entre os mais admirados do Brasil

Outra categoria em que se destacou foi a dos maiores escritórios abrangentes, onde ocupou a 91ª posição no ranking, numa lista de 241 escritórios.

Pelo 4º ano consecutivo, o advogado Mário Roberto Pereira de Araújo entra na lista dos 500 escritórios e advogados mais admirados do Brasil, ocupando a 180º posição no ranking, de acordo com a Análise advocacia 500. O piauiense também foi destaque entre os 23 escritórios mais admirados no setor de comércio varejista e o único do Piauí a figurar na lista de escritórios regionais. Outra categoria em que se destacou foi a dos maiores escritórios abrangentes, onde ocupou a 91ª posição no ranking, numa lista de 241 escritórios.

A Análise Advocacia 500 está na sua 5ª edição e já é consagrada como a publicação mais respeitada no mercado jurídico brasileiro e referência para quem contrata os serviços de escritórios de advocacia, sendo recebida como um guia precioso na busca de profissionais da área. Além disso, também se credencia como um importante balizador do mercado jurídico brasileiro, considerado hoje o terceiro maior do mundo em números absolutos de advogados; e o segundo em números de advogados por habitante.
Para a produção desta edição, a Análise Advocacia 500 convidou os diretores jurídicos das maiores empresas brasileiras a votarem nos escritórios e advogados que mais admiram em 12 áreas do Direito. Ao todo foram 1222 escritórios listados, e 2602 nomes de advogados.

Mário Roberto é um dos mais respeitados advogados piauienses e teve seu nome indicado na lista sêxtupla para disputar uma vaga de ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ). A expectativa agora é a indicação para a lista tríplice, que sairá em fevereiro e será encaminhada para a escolha da Presidente Dilma Roussef.

Ver todos os comentários   | 0 |

Facebook
 
© 2007-2024 GP1 - Todos os direitos reservados.
É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do GP1.