Teresina - Piauí

Polícia apreende mais de 100 mil CDs e DVDs piratas em Teresina

A ação foi realizada pela Delegacia de Crimes Contra a Ordem Tributária (Deccoterc) em parceria com a Polícia Militar do Piauí. Seis pessoas foram conduzidas para a Central de Flagrantes.

Laura Moura Teresina - Piauí

1 de dezembro de 2017 | 09h38 - Atualizada 09h43

Lucas Dias/GP1 1 / 13

Produtos pirateados

Lucas Dias/GP1 2 / 13

Polícia Militar recolhendo materiais

Lucas Dias/GP1 3 / 13

Polícia Militar do Piauí participou da operação

Lucas Dias/GP1 4 / 13

Operação apreendeu CDs e DVDs piratas

Lucas Dias/GP1 5 / 13

Lojas onde foram apreendidos os produtos pirateados

Lucas Dias/GP1 6 / 13

Loja onde eram comercializados os produtos piratas

Lucas Dias/GP1 7 / 13

Loja onde apreenderam CDs e DVDs piratas

Lucas Dias/GP1 8 / 13

Local onde apreenderam produtos

Lucas Dias/GP1 9 / 13

Impressoras apreendidas

Lucas Dias/GP1 10 / 13

Equipamentos apreendidos

Lucas Dias/GP1 11 / 13

Equipamentos apreendidos pela polícia

Lucas Dias/GP1 12 / 13

Delegado Laércio Eulálio

Lucas Dias/GP1 13 / 13

CDs e DVDs apreendidos

Mais de 100 mil CDs e DVDs piratas foram apreendidos em uma operação no Centro de Teresina na manhã dessa sexta-feira (01). A ação foi realizada pela Delegacia de Crimes Contra a Ordem Tributária (Deccoterc) em parceria com a Polícia Militar do Piauí. Seis pessoas foram conduzidas para a Central de Flagrantes.

A operação foi efetuada em lojas localizadas na rua Riachuelo. Foram conduzidos pela polícia: Francisco das Chagas Gomes Sampaio, Eridan Vieira da Costa, Tiago Sampaio Chaves, Perison Veloso dos Santos, Gilberto da Costa Ferreira e José Luís Sousa, todos proprietários de lojas.

Além do material pirateado, foram apreendidos computadores e aparelhos de celular. De acordo com o delegado Laércio Eulálio, outras pessoas que comercializavam os produtos conseguiram fugir ao avistar a polícia. A polícia detectou furto de energia em uma das lojas e acionou a Eletrobrás.

Ainda segundo o delegado, as investigações tiveram início há seis meses. “Demorou mais de seis meses, tínhamos conhecimento, mas precisamos das autorizações legais para agir”, explicou.

Mais conteúdo sobre: