Fechar
GP1

Política

Polícia Comunitária do Piauí quer formar 1.500 voluntários

Entre os dias 15 e 26 de setembro será realizado o curso de multiplicador de polícia comunitária.

O programa de Polícia Comunitária inicia, nesta semana, o curso de formação de voluntários no município de Angical e promove a formação de pessoal das forças de segurança como delegados, oficiais da Polícia Militar e representantes comunitários. Esses participantes devem ser os futuros formadores de voluntários na capital e no interior.

Entre os dias 15 e 26 de setembro será realizado o curso de multiplicador de polícia comunitária com treinamento voltado para delegados, oficiais militares e outros interessados em divulgar e aplicar os métodos e conceitos que a idéia defende como a interação entre a comunidade e as autoridades constituídas.

O coronel Lucimar Oliveira (J. Oliveira) explica que a idéia de polícia comunitária atua em formato de parceria com a participação de órgãos do governo, mas dela participam também representantes da mídia, de ONGs, conselhos comunitários e outras instituições que trabalham com formação de grupo de defesa da sociedade. Para este ano, a formação de voluntários de Polícia Comunitária deve ultrapassar a faixa dos 1.500 participantes.

No exercício de 2007, a Polícia Comunitária formou 636 cidadãos como líderes de comunidades, oficiais e praças da própria Polícia Militar. A idéia é agregar os representantes da sociedade em grupo de organização e defesa da própria sociedade através de ações desenvolvidas nos bairros da cidade onde há carências sociais, urbanas e econômicas.

Para o ano de 2008, o coronel Lucimar Oliveira está planejando a aplicação do mesmo programa em outros municípios piauienses como Parnaíba, Picos e Floriano, beneficiados em 2007. A idéia também é levar a Polícia Comunitária a Piripiri, Esperantina, Corrente e São Raimundo Nonato.

O coordenador de Polícia Comunitária do Estado do Piauí explica que a filosofia do programa é o esclarecimento em busca de uma política comum que estabeleça uma convivência pacífica e construtiva entre a comunidade e os representantes das forças de segurança como polícias Militar e Civil, Corpo de Bombeiros e demais instituições.

Segundo ele, o objetivo é a participação da comunidade nas questões de segurança, envolvendo todos os setores ativos e as instituições de segurança, tais como bombeiros, policiais militares e civis, lideranças e órgãos de cooperação na área da segurança, fazendo com que seja minimizada a violência nas áreas urbanas ou periféricas de Teresina e de outros municípios do Estado.

 

Ver todos os comentários   | 0 |

Facebook
 
© 2007-2024 GP1 - Todos os direitos reservados.
É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do GP1.