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Policial Carlão é solto, mas secretaria de Segurança proíbe que ele volte ao 1º DP de Teresina

"Vamos analisar a situação do Carlão, mas ele voltará ao trabalho. Contudo é pouco provável que seja no 1º DP", disse James Guerra.

Os advogados Wendel Oliveira e Eduardo Faustino chegaram à Academia de Polícia Civil (Acadepol) para dar cumprimento à soltura dos policiais Francisco Carlos, o Carlão, e Cleomar da Costa Brito, nesta manhã (20).

Os advogados estão com o habeas corpus, que foi assinado por três desembargadores do TJ, Sebastião Ribeiro Martins, Joaquim Dias de Santana Filho e Raimundo Nonato da Costa Alencar.

Eduardo Faustino disse que a decisão foi unânime e o procedimento da Cico foi considerado ilegal.

O Delegado Geral, James Guerra, disse ao GP1 que será realizada uma avaliação para saber se Carlão voltará para o 1º Distrito Policial. “Vamos analisar a situação do Carlão, mas ele voltará ao trabalho. Contudo é pouco provável que seja no 1º DP”, disse Guerra.

Entenda o caso


O policial Carlão foi preso no dia 19 de junho, na realização da operação Sangue Novo, sob acusação de envolvimento em crimes de extorsão mediante seqüestro, de Guerino Minervino, acusado de estelionato. Carlão foi preso juntamente com os empresário José Duarte e seu filho, Marlon Rosenbergue de Almeida Duarte, o papiloscopista Fabrízio Rone Sena Costa e o policial civil Cleomar da Costa Brito.
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