Produtores de feijão que trabalham nos 12 campos agrícolas criados pela Prefeitura de Teresina na zona rural da cidade, participaram nesta quarta-feira (19) de um "dia de campo". Na oportunidade, os produtores conheceram 10 variedades do feijão Caupi desenvolvidas pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa/Meio Norte). A ação foi promovida pela Superintendência de Desenvolvimento Rural (SDR) no campo agrícola da comunidade Tapuia, zona rural Leste.
Técnicos e engenheiros agrônomos responsáveis pelo desenvolvimento das variedades fizeram uma apresentação in loco das 10 espécies de feijão Caupi. De acordo com André Nogueira, superintendente executivo da SDR, foram avaliados as características de produtividade, resistência e adaptabilidade de cada tipo do feijão. “Com este trabalho a Prefeitura possibilita aos agricultores uma maior rentabilidade na sua produção e combate possíveis problemas durante o cultivo”, frisou o superintendente, destacando que atualmente 320 famílias são beneficiadas pelos campos agrícolas.
O prefeito Elmano Férrer ressaltou que os investimentos em políticas públicas melhoram a vida nas comunidades rurais e são indispensáveis para o fomento a geração de renda. “Teresina é a capital brasileira com a maior zona rural do país. São aproximadamente 40 mil pessoas morando fora da região urbana”, disse o prefeito, destacando que a Prefeitura, por meio da SDR, apóia a agricultara familiar, tendo em vista que essa atividade é a principal base de sustentação das pessoas que moram na zona rural da cidade.
CAMPOS AGRÍCOLAS
Os agricultores conheceram as características do feijão Guariba, Potengi, Tumucumaque, Cauamã, Marataoã, Jurá, Aracê, Xique-Xique, Paraguassu e Pajeú. Com base nessas informações eles escolheram a espécie que melhor se adequa ao respectivo campo agrícola onde trabalham. A decisão também foi balizada conforme as metas de produtividade e comercialização de cada produtor. “Hoje, mais que apresentar tipos de feijão, estamos realizando a transferência direta da tecnologia desenvolvida na Embrapa, um trabalho cuja parceria com a Prefeitura tem sido essencial na sua efetivação”, disse o engenheiro agrônomo da Embrapa Meio Norte, Adão Cabral.
O feijão produzido nos campos agrícolas abastece todos os mercados públicos existentes em Teresina. Para o agricultor Raimundo Barbosa, 70 anos, o incentivo e as orientações que a Prefeitura oferece aos pequenos agricultores tem refletido positivamente no produto final que chega até o consumidor. “Durante o ano são realizadas quatro colheitas, sendo três conseguidas por meio de irrigação e uma no período chuvoso”, comenta Raimundo, que trabalha no campo agrícola do Tapuia, que recentemente foi beneficiado com implantação de um poço para irrigação da plantação. Com a renda obtida na produção do feijão o agricultor complementa sua aposentadoria e ajuda no sustento dos seus seis filhos.
Técnicos e engenheiros agrônomos responsáveis pelo desenvolvimento das variedades fizeram uma apresentação in loco das 10 espécies de feijão Caupi. De acordo com André Nogueira, superintendente executivo da SDR, foram avaliados as características de produtividade, resistência e adaptabilidade de cada tipo do feijão. “Com este trabalho a Prefeitura possibilita aos agricultores uma maior rentabilidade na sua produção e combate possíveis problemas durante o cultivo”, frisou o superintendente, destacando que atualmente 320 famílias são beneficiadas pelos campos agrícolas.
O prefeito Elmano Férrer ressaltou que os investimentos em políticas públicas melhoram a vida nas comunidades rurais e são indispensáveis para o fomento a geração de renda. “Teresina é a capital brasileira com a maior zona rural do país. São aproximadamente 40 mil pessoas morando fora da região urbana”, disse o prefeito, destacando que a Prefeitura, por meio da SDR, apóia a agricultara familiar, tendo em vista que essa atividade é a principal base de sustentação das pessoas que moram na zona rural da cidade.
CAMPOS AGRÍCOLAS
Os agricultores conheceram as características do feijão Guariba, Potengi, Tumucumaque, Cauamã, Marataoã, Jurá, Aracê, Xique-Xique, Paraguassu e Pajeú. Com base nessas informações eles escolheram a espécie que melhor se adequa ao respectivo campo agrícola onde trabalham. A decisão também foi balizada conforme as metas de produtividade e comercialização de cada produtor. “Hoje, mais que apresentar tipos de feijão, estamos realizando a transferência direta da tecnologia desenvolvida na Embrapa, um trabalho cuja parceria com a Prefeitura tem sido essencial na sua efetivação”, disse o engenheiro agrônomo da Embrapa Meio Norte, Adão Cabral.
O feijão produzido nos campos agrícolas abastece todos os mercados públicos existentes em Teresina. Para o agricultor Raimundo Barbosa, 70 anos, o incentivo e as orientações que a Prefeitura oferece aos pequenos agricultores tem refletido positivamente no produto final que chega até o consumidor. “Durante o ano são realizadas quatro colheitas, sendo três conseguidas por meio de irrigação e uma no período chuvoso”, comenta Raimundo, que trabalha no campo agrícola do Tapuia, que recentemente foi beneficiado com implantação de um poço para irrigação da plantação. Com a renda obtida na produção do feijão o agricultor complementa sua aposentadoria e ajuda no sustento dos seus seis filhos.
Ver todos os comentários | 0 |