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Economia e Negócios

Projeção para PIB de 2019 permanece em alta de 2,4%, aponta RTI

O percentual consta no Relatório Trimestral de Inflação (RTI), divulgado na manhã desta quinta-feira, 20. 

Na esteira dos indicadores mais recentes de atividade, que mostram recuperação ainda lenta da economia, o Banco Central (BC) manteve sua expectativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2019 em 2,4%. O percentual consta no Relatório Trimestral de Inflação (RTI), divulgado na manhã desta quinta-feira, 20.

Entre os componentes do PIB para 2019, o BC manteve em alta de 2,0% a projeção para a agropecuária. No caso da indústria, a estimativa seguiu em elevação de 2,9% e, para o setor de serviços permaneceu com expansão de 2,0%.

  • Foto: DivulgaçãoSafra de grãosSafra de grãos

No lado da demanda, o BC aumentou ligeiramente a estimativa de crescimento do consumo das famílias, de 2,4% para 2,5%. No caso do consumo do governo, o porcentual projetado subiu ligeiramente, de alta de 0,5% para 0,6%.

O documento agora divulgado indica ainda que a projeção de 2019 para a Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) - indicador que mede o volume de investimento produtivo na economia - caiu ligeiramente, de expansão de 4,6% para 4,4%.

2018

O Banco Central atualizou suas projeções e espera atividade econômica ligeiramente menos intensa em 2018. A expectativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) este ano passou de 1,4% para 1,3%, no Relatório Trimestral de Inflação.

Entre os componentes do PIB para 2018, o BC alterou a projeção para a agropecuária de crescimento de 1,5% para 0,6% e para a indústria de elevação de 1,3% para 0,6%. No caso do setor de serviços, a estimativa subiu de 1,3% para 1,4%.

No lado da demanda, o BC elevou a estimativa para 2018 do consumo das famílias de expansão de 1,8% para 2,5%. No caso do consumo do governo, a projeção também foi melhorada e passou de queda de 0,3% para alta de 0,2%.

O documento agora divulgado indica ainda que a expectativa para este ano para a Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) foi reduzida de elevação de 5,5% para alta de 4,8%.

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