Hoje o presidente da Associação de Pacientes Renais Crônicas e Transplantados do Piauí, professor Ozias Lima, fez grave denuncia contra o sistema de saúde do Piauí.
O professor denunciou que cerca de R$ 60 milhões foi o total de recursos deixados de investir na compra de medicamentos excepcionais desde janeiro de 2009 até hoje. Que segundo ainda a denúncia os medicamentos para os 14.500 pacientes crônicos do Estado, com cerca de 46 patologias, somente receberam seus remédios no mês todo, em junho, julho, setembro e outubro do ano passado.
“Se há uma máfia, se a culpa é do laboratório, se houve superfaturamento, o Ministério da Saúde, precisa saber e precisa fazer auditoria. Eu não sei para onde foi desviado os R$ 4,5 milhões mensais que o Ministério é obrigado a mandar e manda, só sei que na maioria dos meses os remédios não foram comprados. A Polícia Federal, o Ministério Público Federal têm que investigar e eu vou provocar isso”, declarou Ozias Lima.
Segundo ele, em 2009, 11 pessoas morreram e em 2010 foram duas por gravidade em suas doenças.
“Mesmo com a tentativa do novo secretário de Saúde, Telmo Mesquista, de tentar pegar emprestado alguns remédios em outros Estados fracassou. E lembrando que os R$ 4,5 milhões não estavam nos cofres quando o doutor Telmo chegou para assumir a secretaria ”, disse o denunciante.
O professor denunciou que cerca de R$ 60 milhões foi o total de recursos deixados de investir na compra de medicamentos excepcionais desde janeiro de 2009 até hoje. Que segundo ainda a denúncia os medicamentos para os 14.500 pacientes crônicos do Estado, com cerca de 46 patologias, somente receberam seus remédios no mês todo, em junho, julho, setembro e outubro do ano passado.
“Se há uma máfia, se a culpa é do laboratório, se houve superfaturamento, o Ministério da Saúde, precisa saber e precisa fazer auditoria. Eu não sei para onde foi desviado os R$ 4,5 milhões mensais que o Ministério é obrigado a mandar e manda, só sei que na maioria dos meses os remédios não foram comprados. A Polícia Federal, o Ministério Público Federal têm que investigar e eu vou provocar isso”, declarou Ozias Lima.
Segundo ele, em 2009, 11 pessoas morreram e em 2010 foram duas por gravidade em suas doenças.
“Mesmo com a tentativa do novo secretário de Saúde, Telmo Mesquista, de tentar pegar emprestado alguns remédios em outros Estados fracassou. E lembrando que os R$ 4,5 milhões não estavam nos cofres quando o doutor Telmo chegou para assumir a secretaria ”, disse o denunciante.
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