Fechar
GP1

Teresina - Piauí

Thanis Killian nega prisão e confusão no Teresina Shopping

Segundo relatos, a celebridade teresinense teria pego nas partes íntimas de um menor de idade dentro do shopping da capital.

Após ter sido divulgada uma possível confusão no Teresina Shopping na noite dessa sexta-feira (19), a celebridade teresinense, Thanis Killian, fez uma transmissão Ao Vivo em seu perfil do Instagram explicando que não havia sido preso. “A gente que é mídia, as pessoas falam o que querem”, disse.

No vídeo, Thanis não fala sobre a possível confusão, apenas diz que as pessoas inventam histórias com seu nome e mostra que está “de pernas para o ar”. “Já inventaram que eu tinha morrido várias vezes. Agora ‘fui preso’. Um dia desses me disseram que eu tinha estuprado três mulheres. O povo não tem mais o que inventar não. E eu ‘tô’ bem aqui, lindo, gato e feliz”, afirmou Thanis.

Thanis se define como “alegria, mídia e amor”. “O Thanis é alegria, o Thanis é mídia, o Thanis é amor, o Thanis é glamour”, finalizou.

  • Foto: Instagram/ThanisKillianofThanis KillianThanis Killian

Entenda o caso

A página “Teresina Comdey News” publicou uma nota sobre a suposta prisão de Thanis e logo em seguida, a publicação foi apagada. Thanis Killian teria abordado um casal de adolescentes na praça de alimentação e apalpado as partes íntimas do rapaz, que fez confusão e chamou a segurança do shopping. Todos os envolvidos teriam sido levados para a Central de Flagrantes.

“Ele chegou agarrando o menino, beijando o menino, pegando nas partes íntimas do menino. Esse menino meteu um murro nele, a namorada meteu um murro nele. Os seguranças vieram e o menino disse que era estupro de vulnerável, que ele era ‘de menor’, que aquilo era assédio. Separaram esse povo e levaram para a Central de Flagrantes”, afirmou uma testemunha em um áudio enviado para a reportagem.

Mais conteúdo sobre:

Ver todos os comentários   | 0 |

Facebook
 
© 2007-2024 GP1 - Todos os direitos reservados.
É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do GP1.