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Economia e Negócios

Vendas do varejo caem 1,3% em setembro, aponta IBGE

As vendas do varejo restrito acumularam crescimento de 2,3% no ano.

As vendas do comércio varejista caíram 1,3% em setembro ante agosto, na série com ajuste sazonal, informou na manhã desta terça-feira, 13, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado veio no piso do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que esperavam desde uma queda de 1,30% a avanço de 2,10%, com mediana negativa de 0,15%.

Na comparação com setembro de 2017, sem ajuste sazonal, as vendas do varejo tiveram alta de 0,1% em setembro de 2018, perto do piso das estimativas. Nesse confronto, as projeções iam de uma estabilidade (0%) a uma expansão de 3,50%, com mediana positiva de 1,55%.

  • Foto: Lucas Dias/GP1Vendas no varejo em Teresina durante a Copa do MundoVendas no varejo em Teresina durante a Copa do Mundo

As vendas do varejo restrito acumularam crescimento de 2,3% no ano. No acumulado em 12 meses, houve avanço de 2,8%, segundo o IBGE.

Quanto ao varejo ampliado, que inclui as atividades de material de construção e de veículos, as vendas caíram 1,5% em setembro ante agosto, na série com ajuste sazonal. O resultado também veio no piso do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que esperavam desde um recuo de 1,50% a alta de 1,00%, com mediana negativa de 0,50%.

Na comparação com setembro de 2017, sem ajuste, as vendas do varejo ampliado tiveram alta de 2,2% em setembro de 2018, abaixo da mediana das projeções. Nesse confronto, as projeções variavam desde um aumento de 1,60% a 4,90%, com mediana positiva de 3,10%

As vendas do comércio varejista ampliado acumularam alta de 5,2% no ano. Em 12 meses, o resultado foi de avanço de 5,8%.

Revisões

O IBGE revisou o resultado das vendas no varejo em agosto ante julho, de uma alta de 1,3% para um avanço de 2,0%. A taxa de julho ante junho passou de -0,1% para -0,4%.

O resultado do varejo ampliado sofreu pequena revisão. A taxa de julho ate junho passou de queda de 0,3% para redução de 0,2%, enquanto a taxa de junho ante maio saiu de alta de 2,7% para 2,6%.

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