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Saúde

Vereadora Teresa Britto vai solicitar audiência sobre convênio entre a Sesapi e Ministério da Saúde

Há cerca de um mês, a vereadora do PV solicitou, por requerimento encaminhado à Sesapi, todas as informações do convênio firmado entre o órgão estadual e o Ministério da Saúde.

Sem respostas da Secretaria Estadual de Saúde (Sesapi) sobre dados de aquisição e dispensa de medicamentos excepcionais para tratamento de todas as patologias de pacientes crônicos, a vereadora Teresa Britto (PV) está solicitando audiência pública na Câmara Municipal de Teresina.
Imagem: Divulgação/GP1Vereadora Teresa Britto(Imagem:Divulgação/GP1)Vereadora Teresa Britto
Há cerca de um mês, a vereadora do PV solicitou, por requerimento encaminhado à Sesapi, todas as informações do convênio firmado entre o órgão estadual e o Ministério da Saúde.

Entretanto, a resposta destoou do objetivo da solicitação, se restringindo a informar apenas a quantidade de pacientes renais crônicos e transplantados, além da lista de medicamentos disponibilizados aos renais crônicos, sem mencionar as demais patologias, como foi solicitado. Teresa Britto disse que se o Governo do Estado fosse transparente não haveria necessidade de audiência pública, porém, segundo ela, não se sabe a dívida do órgão e o motivo para que a entrega não seja regular.

“Como a Câmara Municipal não foi atendida, vou solicitar um encontro para que a Secretaria Estadual de Saúde informe as seguintes informações: todos os medicamentos disponibilizados através do Ministério da Saúde, os recursos envolvidos, a comprovação de regularidade dos repasses tanto do ministério para com a Sesapi como desta para com os laboratórios fornecedores de medicamentos e o relatório de entrega aos pacientes”, assegurou a parlamentar do PV.

Teresa Britto disse que recebe constantes reclamações do pacientes renais crônicos e transplantados de que alguns medicamentos estão sendo entregues de maneira incompleta.

“O próprio presidente da Associação dos Renais Crônicos, professor Osias Limas, recebe de 12 comprimidos, apenas quatro. Ele só toma outro quando começa a ficar debilitado, já que não recebe a quantidade suficiente. Isso é um descaso com a vida humana. Há anos esse problema persiste, vamos insistir até resolver essa questão”, pontuou a vereadora.

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