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Ministério Público apura irregularidades na contratação de parentes na UFPI

O procurador Tranvanvan da Silva Feitosa considerou que se trata de possível violação aos princípios da administração pública previstos no art. 37 da Constituição Federal.

O Ministério Público Federal através do procurador da República Tranvanvan da Silva Feitosa instaurou procedimento administrativo visando investigar “supostas irregularidades na contratação de parentes a configurar a prática de nepotismo na Universidade Federal do Piauí (UFPI)”.
Imagem: ReproduçãoJosé Arimateia Dantas(Imagem:Reprodução)Reitor da UFPI, José Arimateia Dantas

A portaria n° 151/2013, de 02 de setembro de 2013, foi instaurada para apurar “fatos concretos especificados na representação”.

O procurador considerou que se trata de possível violação aos princípios da administração pública previstos no art. 37 da CF/88 e ao teor da Súmula nº 13 do Supremo Tribunal Federal.

Foi determinado que seja expedido ofício para o Reitor da Universidade Federal do Piauí prestar informações sobre o objeto da representação.

A assessoria de imprensa do Ministério Público Federal no Estado do Piauí informou que os fatos serão apurados através da citada portaria e que foram originados por denúncia anônima. A assessoria adiantou  que não se trata do reitor da UFPI.


Outro lado


O GP1 ligou para o reitor Arimateia Dantas, mas o celular dele não atende às ligações. A assessoria de comunicação da Universidade informou que ainda não tinha sido notificada e falou que enviaria para a redação maiores informações.

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