Gil Sobreira
O pleno do Tribunal de Justiça julga na próxima sessão, em 08 de maio de 2014, a ação penal em que é acusado o defensor público Antônio Wanderley Leal Brito pela suposta prática dos delitos tipificados nos artigos 329 e 331 do Código Penal (resistência e desacato, respectivamente).
De acordo com a denúncia oferecida pelo Ministério Público Estadual, conforme o Termo Circunstanciado de Ocorrência n°06/2009, lavrado em 23 de maio de 2009, por volta das 21:00 horas, o soldado PM Espedito Claudizon dos Santos estava em serviço, realizando rondas na cidade de Bocaina, junto ao povoado São João da Canabrava, quando verificou a presença de paredões de som ligados. O soldado informou aos responsáveis que os mesmos só poderiam ficar ligados até as 22:00, evitando assim que a população fosse incomodada. Posteriormente voltou ao local e verificou que ainda estavam ligados, ocasião em que solicitou, novamente, que fossem desligados, o que foi, prontamente, atendido pelos proprietários. No entanto, o defensor Antônio Wanderley inconformado com o desligamento disse que iria religa-lo, “já que o policial não mandava em nada”. Em seguida foi lhe dado voz de prisão, tendo o mesmo resistido a ordem, recusando-se a entrar na viatura fato que obrigou os militares a usarem a força fisica, para algemaram e conseguir colocá-lo na viatura.
O pleno do Tribunal de Justiça recebeu a denúncia em 23 de agosto de 2012 por 6 votos a 5.
Outro lado
O GP1 tentou contato telefônico com o defensor público Antônio Wanderley Leal Brito para esclarecer as acusações, mas não conseguiu falar com o defensor.
Curta a página do GP1 no facebook: www.facebook.com/PortalGP1
De acordo com a denúncia oferecida pelo Ministério Público Estadual, conforme o Termo Circunstanciado de Ocorrência n°06/2009, lavrado em 23 de maio de 2009, por volta das 21:00 horas, o soldado PM Espedito Claudizon dos Santos estava em serviço, realizando rondas na cidade de Bocaina, junto ao povoado São João da Canabrava, quando verificou a presença de paredões de som ligados. O soldado informou aos responsáveis que os mesmos só poderiam ficar ligados até as 22:00, evitando assim que a população fosse incomodada. Posteriormente voltou ao local e verificou que ainda estavam ligados, ocasião em que solicitou, novamente, que fossem desligados, o que foi, prontamente, atendido pelos proprietários. No entanto, o defensor Antônio Wanderley inconformado com o desligamento disse que iria religa-lo, “já que o policial não mandava em nada”. Em seguida foi lhe dado voz de prisão, tendo o mesmo resistido a ordem, recusando-se a entrar na viatura fato que obrigou os militares a usarem a força fisica, para algemaram e conseguir colocá-lo na viatura.
O pleno do Tribunal de Justiça recebeu a denúncia em 23 de agosto de 2012 por 6 votos a 5.
Outro lado
O GP1 tentou contato telefônico com o defensor público Antônio Wanderley Leal Brito para esclarecer as acusações, mas não conseguiu falar com o defensor.
Curta a página do GP1 no facebook: www.facebook.com/PortalGP1
Ver todos os comentários | 0 |