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Teresina - Piauí

Justiça manda soltar acusado de matar funcionário do Carvalho

A decisão do juiz de direito da 1ª Vara do Tribunal do Júri, Antônio Reis de Jesus Nollêto, foi do último dia 22 de janeiro.

O juiz de direito da 1ª Vara do Tribunal do Júri, Antônio Reis de Jesus Nollêto, revogou a prisão preventiva de Dorival Ferreira de Almeida, acusado de matar Sidivaldo Bacelar, funcionário do Comercial Carvalho. A decisão foi do último dia 22 de janeiro.

O pedido da revogação foi feita pelo Ministério Público do Estado, nos memoriais escritos apresentados pelo promotor de Justiça, João Mendes Benigno Filho, que alegou que a liberdade do acusado não trará desordem pública ou abalo, uma vez que o clamor público já tranquilizou em razão do passar natural do tempo.

  • Foto: Divulgação/Polícia CivilDorival Ferreira de AlmeidaDorival Ferreira de Almeida

Na decisão, o juiz destacou que o acusado já está preso há 4 meses e 28 dias e que, nesse tempo, ele respondeu regularmente ao processo, participando de todos os atos processuais aos quais foi intimado.

“Dessa forma, deve-se reconhecer que não persistem os motivos que autorizam a manutenção de sua custódia. Diante do exposto, em atendimento ao pleito ministerial, revogo a prisão preventiva de Dorival Ferreira de Almeida, para lhe conceder liberdade provisória”, decidiu.

O magistrado determinou ainda que Dorival não se ausente temporariamente ou definitivamente do município de sua residência sem a prévia autorização da Justiça.

Relembre o caso

  • Foto: Facebook/Sidivaldo BacelarSidivaldo morreu dentro do Comercial Carvalho da Joaquim NelsonSidivaldo morreu dentro do Comercial Carvalho da Joaquim Nelson

Sidivaldo Bacelar Soares, de 38 anos, foi assassinado com três tiros, na tarde de 17 de julho de 2017, dentro do Comercial Carvalho da Avenida Joaquim Nelson, no bairro Dirceu, em Teresina, onde trabalhava como encarregado de loja.

Com o auxílio de um vídeo gravado pelas câmeras de segurança no momento da ação, a polícia conseguiu identificar o autor do crime como sendo Dorival Ferreira de Almeida.

O crime foi passional, pois Sidivaldo estava se relacionando com a ex-companheira de Dorival. Dorival foi preso dez dias depois do crime após prestar depoimento na delegacia. A denúncia foi oferecida em setembro do ano passado.

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