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Teresina - Piauí

PSOL fará ato em memória da vereadora Marielle Franco em Teresina

O encontro acontece nesta quinta-feira (15), às 17h no Memorial Esperança Garcia, na Avenida Miguel Rosa, zona sul de Teresina.

O Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), realiza a partir das 17h desta quinta-feira (15), um ato em solidariedade e pela memória da vereadora Marielle Franco, assassinada com quatro tiros no Rio de Janeiro. O encontro acontece no Memorial Esperança Garcia, na Avenida Miguel Rosa, zona sul de Teresina.

A vereadora Marielle Franco, de 38 anos, foi executada com quatro tiros na cabeça na noite desta quarta-feira (14), na Rua Joaquim Palhares, no bairro do Estácio, centro do Rio de Janeiro. O crime aconteceu por volta das 21h30, quando a vereadora voltava do evento político “Jovens Negras Movendo as Estruturas”. O motorista do veículo, Anderson Pedro Gomes, também foi baleado com três tiros e morreu. A outra passageira, assessora da vereadora, foi atingida por estilhaços e passa bem.

  • Foto: DivulgaçãoPSOL realiza ato em memória de Marielle FrancoPSOL realiza ato em memória de Marielle Franco

Segundo a secretária de Mulheres do PSOL-PI, Letícia Lima, o ato acontece em diversas regiões do país. “A ideia é somar com a inciativas do Brasil inteiro que vão fazer atos pela memória de Marielle, mas também cobrando que seja investigada e apurada imediatamente a causa do assassinato dela. Colocando também que ela fez várias denúncias de violações aos diretos humanos, foi nomeada como relatora da comissão que acompanharia a intervenção federal, também conhecida como intervenção militar. Assim entenderemos que pela atuação dela enquanto militante negra e favelada, ela estava na mira de pessoas que estavam se sentindo ameaçadas”, afirmou.

Ainda segundo ela, o ato é direcionado a todos que se sentiram tocados pela morte da vereadora. “Vamos nos reunir, falar um pouco do que aconteceu e fazer um chamado a todos que se sentiram tocados com isso, porque por ela ser uma militante socialista feminista e negra. O que aconteceu com ela pode acontecer com a gente. É um atentado aos direitos humanos, a cidadania, por isso a gente chama a unidade para construir essa atividade, essa homenagem a ela”, completou.

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