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Teresina - Piauí

Silas Freire diz que segurança é má administrada no Piauí

Para o apresentador Silas Freire, o estado do Piauí tem a melhor polícia do Brasil, mas não tem estrutura.

Em entrevista ao GP1, na tarde desta quinta-feira (07), o apresentador e ex-deputado federal Silas Freire, negou que a polícia tenha recuperado o veículo Jetta de cor branca, pertencente a sua esposa, Káritha Ferreira Leal, que foi roubado na noite desta quarta-feira (06), no bairro Morada do Sol, zona leste de Teresina.

Segundo Silas, o carro foi abandonado próximo a Avenida João XXIII, alguns quilômetros depois do local do assalto. “O carro foi abandonado. Não foi a polícia que recuperou, é bom que se diga isso”, afirmou o apresentador.

  • Foto: Lucas Dias/GP1Silas FreireSilas Freire

Para Silas Freire, o estado do Piauí tem a melhor polícia do Brasil, mas não tem estrutura. “Após o assalto, recebi uma denúncia de que o meu carro tinha passado pela Avenida Presidente Kennedy. Para não enfrentar os suspeitos sozinho, fui até o 5º Batalhão da Polícia Militar, procurar ajuda. Quando cheguei lá na sede do batalhão, não tinha viatura, só tinha dois esforçados policiais militares, que tentaram fazer o seu trabalho. Em seguida eu fui na Delegacia de Polícia Interestadual (POLINTER), é só tinha um policial para registrar o Boletim de Ocorrência”, relatou Silas.

Ainda de acordo com o apresentador, o problema não está na polícia, e sim na administração da segurança do Piauí. “A nossa polícia, ela é presente, ela vai atrás, só que os policiais não tem carro, os veículos estão caindo aos pedaços. A coragem dos nossos PM’s é muito grande, mas a questão não é a polícia, eu acho que é a gestão do atual secretario de segurança Fábio Abreu”, concluiu o comunicador.

Outro lado

O GP1 entrou em contato com a Secretaria de Segurança Pública do Piauí (SSP-PI), que por meio de nota esclareceu que os números de policiais existentes no batalhão e na Polinter para o registro de B.O estão dentro do previsto.

Confira a nota na íntegra:

A Secretaria de Segurança Pública esclarece que os números de policiais existentes no Batalhão e na Polinter para o registro de B.O estão dentro do previsto por plantão das instituições.

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