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Teresina - Piauí

TJ nega liberdade a acusados de matar caminhoneiro em Teresina

O relator da decisão foi o desembargador Edvaldo Pereira de Moura. Na decisão foi levada em conta a corrupção de menores, pois adolescentes participaram do crime.

A 1ª Câmara Especializada Criminal do Tribunal de Justiça do Piauí (TJ-PI) negou o pedido de liberdade feito pela defesa de Rafael Arlen de Sousa e Leandro Rodrigues de Sousa, ambos acusados de assassinarem a facadas o caminhoneiro João dos Santos Freitas durante um roubo no dia 17 de julho de 2018. A decisão foi publicada no Diário de Justiça do último dia 7 de maio.

O relator da decisão foi o desembargador Edvaldo Pereira de Moura. Na decisão foi levada em conta a corrupção de menores, pois adolescentes participaram do crime e também os antecedentes criminais dos acusados.

  • Foto: Divulgação/PC-PIAcusados de latrocínio contra caminhoneiroAcusados de latrocínio contra caminhoneiro

Prisão

Um indivíduo, identificado como Rafel Arlen de Sousa, vulgo Lorin, foi preso na manhã do dia 6 de dezembro de 2018 em uma residência localizada no conjunto Pedro Balzi, zona sudeste de Teresina. Ele é acusado de ser um dos quatro autores do latrocínio que vitimou João dos Santos Freitas Filho, morto a facadas em um bar no dia 17 de julho de 2018.

De acordo com informações o delegado Jarbas Lima, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), após investigações, os policiais localizarm o acusado Rafael em uma residência localizada em uma invasão e então realizaram a prisão do acusado por meio do cumprimento do mandado.

Crime

O crime ocorreu no bar do "Seu Manoel", no bairro Todos os Santos. A vítima estava conversando com um colega em um bar quando quatro indivíduos chegaram a pé e anunciaram o assalto. Os acusados tentaram roubar a motocicleta da vítima, no entanto não conseguiram dar a partida.

A vítima então travou uma luta corporal com um deles e acabou sendo esfaqueado nas costas. Dos quatro acusados, dois eram menores de idade de iniciais M.H.B.D.C e F.E.B.C., e os outros dois foram identificados como Rafael Arlen de Sousa preso nesta quinta e Leandro Rodrigues Sousa, preso em julho, acusado de ser o autor de outro latrocínio que vitimou Marcelo Henrique Amorim da Silva, dono da Medley Academia.

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