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Teresina - Piauí

Ex-vereador Sebim sofre atentado na zona leste de Teresina

A filha de Sebim, disse que os bandidos mandaram um casal de amigos de Sebim sair do carro, em seguida agrediram o ex-vereador e depois atiraram para cima algumas vezes.

O ex-vereador de Teresina, Luiz Humberto da Silveira, mais conhecido como Sebim, foi vítima de um atentado por volta das 23h desse domingo (08), no bairro Anita Ferraz, zona leste de Teresina. A filha do ex-parlamentar, Luciana Sebim, disse que o carro do pai foi trancado por um outro veículo, de onde desceram quatro homens armados.

De acordo com o relato de Luciana, os bandidos mandaram um casal de amigos de Sebim sair do carro, em seguida agrediram o ex-vereador e depois atiraram para cima algumas vezes.

“Meu pai sofreu um atentado. Ele estava saindo de um restaurante com um casal de amigos, que ele ia deixar em casa. Nesse momento ele percebeu que estava sendo seguido por esse uno vivace branco. Em um dado momento do percurso, esse carro trancou o do meu pai e quatro bandidos armados desceram do veículo”, relatou a filha de Sebim.

  • Foto: Lucas Dias/GP1Luiz Humberto, o SebimLuiz Humberto, o Sebim
  • “Em seguida eles forçaram o casal a descer do carro e deram um soco no papai que caiu no chão. Depois disparam alguns tiros pra cima. O casal pensava que tinham matado meu pai”, detalhou ela.

Luciana falou ainda que causou estranheza o fato de os criminosos não terem levado os demais pertences das vítimas. “Eles iam sair sem levar nada, mas quando foram tirar a chave do contato do carro do papai viram os dois celulares dele em cima do banco e levaram. Lá tinham mais objetivos, inclusive a bolsa da nossa amiga e eles não pegaram. Estranhamos toda essa situação porque o meu pai é querido por todos da região e esse tipo de ação não é comum lá”, afirmou Luciana Sebim.

Delegacia fechada

Ainda de acordo com Luciana, a polícia foi acionada para comparecer ao local, mas não apareceu. “Avisamos a polícia, saímos de lá por volta de 1h40 da madrugada, mas nada deles irem. Então fomos a delegacia da região e estava fechada. Só nos restou voltar para casa. Só hoje é que meu pai foi tentar registrar o Boletim de Ocorrência”, lamentou a filha.

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