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Fábio Novo critica alianças do PT e defende candidatura de Lula

“Precisa de um novo rumo o Brasil.Lula já provou a sua capacidade,é bastante querido no Brasil. Todas as pesquisas feitas indicam que se a eleição fosse hoje, ele estaria muito bem posicionad

O deputado estadual licenciado e secretário estadual de Cultura, Fábio Novo (PT), afirmou nessa quarta-feira (31), que é favorável à candidatura de Lula para a presidência da república, ele ainda criticou a forma como o partido fez algumas alianças no passado e disse que a atual situação de Michel Temer (PMDB) é diferente da passada por Dilma Rousseff (PT).

Lula é o principal nome defendido pelos membros do Partido dos Trabalhadores (PT) para disputar as eleições de 2018. O próprio ex-presidente já manifestou seu interesse pela disputa. “Nós estamos em ano pré-eleitoral. É momento de começar afinando e fazendo definições. Eu particularmente defendo que o presidente Lula é um excelente nome. O Brasil viveu o melhor momento dos últimos anos na era do Lula e da Dilma, então acho que o país está precisando ser repactuado”, disse.

  • Foto: Brunno Suênio/GP1Fábio NovoFábio Novo

Fábio Novo acredita nas chances de vitória de Lula. “Precisa de um novo rumo o Brasil. Lula já provou a sua capacidade, é bastante querido no Brasil. Todas as pesquisas feitas indicam que se a eleição fosse hoje, ele estaria muito bem posicionado, sem falar do respeito e prestígio internacional que ele conquistou”, destacou.

Ele também defendeu que o partido tome cuidado ao fazer alianças para não cometer os mesmos erros do passado. “Temos que mudar a legislação eleitoral. Está provado que o modelo atual não funciona. Enquanto não se muda a política de alianças, o PT não pode se fechar. Temos que estar abertos a alianças, mas com limites éticos. O problema do PT é que fizemos alianças com partido de centro, mais direita, e acabamos esquecendo algumas coisas de limites éticos nossos. Acho que sempre que estabelecemos limites éticos dá para dialogar melhor”, declarou.

O deputado licenciado afirmou ao GP1 que considera a atual situação de Michel Temer, que sofre grande pressão de políticos e da população para renunciar, completamente diferente de Dilma Rousseff . “É muito diferente a situação de Dilma com a de Temer. Dilma não teve nenhum crime de responsabilidade, houve uma pseudo situação de pedalada fiscal, agora o Temer tem crime caracterizado”, finalizou.

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