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Campo Maior - Piauí

Paulo Martins garante que dívida com Eletrobras está sendo paga

Na resposta, o ex-prefeito afirmou que ficou surpreso e que o débito foi dividido foi dividido junto à fornecedora e que está sendo pago mensalmente, junto com o valor que é gasto por mês.

O ex-prefeito de Campo Maior, Paulo César de Sousa Martins, divulgou áudio na manhã desta terça-feira (27), em resposta à matéria publicada no GP1 informando o bloqueio de R$ 7 milhões de Paulo Martins e de João Félix de Andrade Filho, mais conhecido como Joãozinho Félix, por conta de débitos com a fornecedora de energia elétrica Eletrobras.

Em resposta, o ex-prefeito afirmou que ficou surpreso e que o débito foi dividido foi dividido junto à fornecedora e que está sendo pago mensalmente, junto com o valor que é gasto por mês. Ele diz ainda que o município está gastando atualmente, com energia, em média de R$ 300 mil. “Fui surpreendido com essa notícia de bloqueio de bens com relação a um débito com a Eletrobras. Quero deixar bem claro que não há débito que não esteja em dia em Campo Maior. Todos os débitos passados de Campo Maior nós parcelamos e estamos pagando religiosamente em dia, tanto o parcelamento como também o mês corrente. Hoje o município de Campo Maior paga em média R$ 300 mil por mês de energia, tanto do parcelamento como do consumo atual”, disse.

  • Foto: Lucas Dias/GP1Paulo MartinsPaulo Martins

Ele diz ainda que vai encaminhar à Justiça toda a documentação que comprova que ele está com o pagamento do débito em dia e que acha que houve precipitação do Ministério Público, visto que ele não foi notificado. Segundo o ex-prefeito, a notificação teria evitado “constrangimento” envolvendo seu nome. “Fiquei surpreso com essa decisão da Justiça, vou encaminhar toda a documentação, se tivesse me comunicado antes a gente tinha encaminhado e evitado esse constrangimento com relação à minha pessoa e até a própria do João Félix também, porque tudo está parcelado, não tem mais débito do João Félix porque nós parcelamos tudo”, afirmou em outro trecho.

Por fim, o ex-prefeito alega que foi difícil colocar o débito do município em dia e que de fato apresentava problemas, mas que vai provar junto à Justiça que a situação está resolvida. “Não foi fácil passar esses cinco anos organizando o município, de fato tinha muito problema com a Eletrobras, mas nós parcelamos 100% e viemos pagando de lá pra cá todo o parcelamento como também o mês corrente que é consumo e isso juntando dá R$ 300 mil por mês”, finalizou.

Confira a transcrição do áudio na íntegra:
Fui surpreendido com essa notícia de bloqueio de bens com relação a um débito com a Eletrobrás. Quero deixar bem claro que não há débito que não esteja em dias em Campo Maior. Todos os débitos passados de Campo Maior nós parcelamos e estamos pagando religiosamente em dias, tanto o parcelamento como também o mês corrente. Hoje o município de Campo Maior paga em média R$ 300 mil por mês de energia, tanto do parcelamento como do consumo atual. Fiquei surpreso com essa decisão da Justiça, vou encaminhar toda a documentação, se tivesse me comunicado antes a gente tinha encaminhado e evitado esse constrangimento com relação à minha pessoa e até a própria do João Félix também, porque tudo está parcelado, não tem mais débito do João Félix porque nós parcelamos tudo. Jamais a gente ia fazer um convênio de PPs em relação a iluminação de Led. Vejo que é uma força desproporcional em relação à Justiça e ao Ministério Público e eu vou encaminhar toda a documentação, deixando bem claro, inclusive com as certidões de adimplência da Eletrobrás. Todo ano a Eletrobrás, para a gente fechar o balanço, que o Tribunal de Contas exige que a gente esteja em adimplência, então a gente tem que encaminhar isso para o TCE É um constrangimento para mim e para o ex-prefeito de Campo Maior João Félix. Tem um equívoco, se tivesse me notificado eu teria apresentado essa documentação. Não foi fácil passar esses cinco anos organizando o município, de fato tinha muito problema com a Eletrobrás, mas nós parcelamos 100% e viemos pagando de lá pra cá todo o parcelamento como também o mês corrente que é consumo e isso juntando dá R$ 300 mil por mês.

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