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Teresina - Piauí

Enfermeiros protestam contra cortes nos salários em Teresina

Erick Riccely, presidente do Sindicato dos Enfermeiros, Auxiliares e Técnicos em Enfermagem do Estado do Piauí (Senatepi), criticou a postura do prefeito Dr. Pessoa.

Alef Leão/GP1 1 / 8 Profissionais da Saúde protestam em Teresina Profissionais da Saúde protestam em Teresina
Alef Leão/GP1 2 / 8 Profissionais em frente à Prefeitura de Teresina Profissionais em frente à Prefeitura de Teresina
Alef Leão/GP1 3 / 8 Centenas de pressionais participaram da manifestação Centenas de pressionais participaram da manifestação
Alef Leão/GP1 4 / 8 Categoria cobra solução da Prefeitura Categoria cobra solução da Prefeitura
Alef Leão/GP1 5 / 8 Erick Riccely, presidente do Senatepi Erick Riccely, presidente do Senatepi
Alef Leão/GP1 6 / 8 Categoria ameaça entrar em greve Categoria ameaça entrar em greve
Alef Leão/GP1 7 / 8 Manifestação aconteceu na manhã desta terça-feira Manifestação aconteceu na manhã desta terça-feira
Alef Leão/GP1 8 / 8 Ato em frente ao Palácio da Cidade Ato em frente ao Palácio da Cidade

Profissionais da enfermagem realizaram, na manhã desta terça-feira (02), uma manifestação em frente à Prefeitura de Teresina contra os cortes nos contracheques do enfermeiros, auxiliares e técnicos em enfermagem que atuam na linha de frente da covid-19.

Erick Riccely, presidente do Sindicato dos Enfermeiros, Auxiliares e Técnicos em Enfermagem do Estado do Piauí (Senatepi), criticou a postura do prefeito Dr. Pessoa que afirmou que não deve nada à categoria. “Nós temos contracheques de R$ 83,00, contracheques zerados, e o prefeito vem aqui agredir os profissionais, dizer que não deve nada, isso é uma agressão, pessoas que até pouco tempo eram heróis, e hoje não temos poder de compra, temos contracheque de R$ 29,00, isso é a realidade”, disparou.

Ele reforçou que a categoria vai entrar em greve se não houver uma solução. “Quando o prefeito vem para cá e diz que não deve nada a ninguém, ele agride esses profissionais, nunca esperei isso de um chefe do executivo, mas a resposta vai ser dada e vai ser a paralisação, que é inevitável e a gente vai mostrar que vai ter que ter uma solução, não é por aumento, não é por reajuste, estamos lutando por sobrevivência”, enfatizou.

“Vai ter paralisação, não tem como não ter paralisação quando o prefeito já deu a resposta, quando ele disse que não deve nada, estamos protestando pelo nosso direito legítimo garantido constitucionalmente e o que a gente merecia ter era pelo menos o respeito”, finalizou.

FMS se manifesta

A Fundação Municipal de Saúde afirmou que os cortes não atingiram os salários dos profissionais, mas o acréscimo temporário de 20% de insalubridade que estava sendo disponibilizado pelo Ministério da Saúde, porém, foi finalizado em 31 de dezembro do ano passado.

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