O indivíduo é acusado de crimes como assalto, furto qualificado, lesão corporal e desacato e por isso havia contra ele um mandado de prisão preventiva expedido pela Vara Única de Itainópolis.
Ele disse que foi escolhido "pelos eleitores itainopolenses, integrantes dos diversos seguimentos sociais que lhes outorgaram o mandato através da maioria dos votos de confiança, de forma livre”.
Em nota, o prefeito pontuou que não praticou nenhum ato que ocasionasse prejuízo ao seu município e que não descumpriu nenhuma requisição do Ministério Público.
Procurado, nessa quinta-feira (26), o prefeito Paulo Lopes informou que não foi notificado. "Não fui intimado, quando for intimado vou apresentar minha defesa", afirmou.
Com isso, a partir do dia 1º de janeiro professor Miguel Rodrigues e seu vice, João Batista, assumem o comando da Prefeitura, onde ficarão pelos próximos quatro anos.
Segundo a promotora Romana Leite, foi apurado que “existem servidores contratados a título precário no município de Itainópolis, em detrimento de candidatos aprovados no concurso”.
Em nota, o prefeito informou ainda que não foi adquirido nenhum dos referidos testes da empresa vencedora e que um novo processo licitatório será realizado.
A tutela foi concedida em ação ajuizada, na quarta-feira (17), pelos promotores de Justiça Cleandro Moura, Itanieli Rotondo Sá, Karine Araruna e Paulo Gusmão.