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Governo Lula ignorou alertas de dengue e reduziu contratações de agentes

Os dois alertas foram feitos pela Organização Mundial de Saúde (OMS) sobre uma epidemia sem precedentes.

O Governo Lula reduziu, em 2023, o ritmo de contratação de novos agentes comunitários de endemias (Aces), mesmo com dois alertas feitos pela Organização Mundial de Saúde (OMS) sobre uma epidemia sem precedentes de dengue.

Os Aces são os únicos habilitados dentro do Sistema Único de Saúde (SUS) para as ações de controle do mosquito Aedes aegypti, vetor da doença.

No primeiro ano do Governo Lula, houve um aumento de 822 agentes. Já em 2022, na gestão do presidente Jair Bolsonaro, esse número foi de 4.313.

Recursos do Ministério da Saúde

A contratação desses agentes é feita pelos municípios, por meio de recursos do Ministério da Saúde para custear a remuneração, que é equivalente a dois salários mínimos mensais para celetista ou concursado.

Cenário da dengue

Dados do Painel de Arboviroses do Ministério da Saúde, até a última quarta-feira (10), apontaram que o Brasil registrou mais de 3 milhões de casos prováveis de dengue. Já o número de óbitos por dengue tem aumentado continuamente, com 1.053 mortes em 2022 e 1.094 em 2023.

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