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Defesa de mulher que levou cadáver a banco no RJ pede prisão domiciliar

A filha mais nova de Érika de Souza, de 14 anos, é diagnosticada com retardo no desenvolvimento.

A advogada de Érika de Souza Vieira Nunes, entrou com um pedido de habeas corpus para que ela fique em prisão domiciliar. A mulher já está presa há mais de 10 dias, após levar o cadáver do tio, Paulo Roberto Braga, de 68 anos, para fazer um empréstimo no banco.

Segundo Ana Carla Corrêa, que faz a defesa de Érika, Paulo Roberto morreu no trajeto para a agência bancária. Além disso, ela afirma que sua cliente sofre com depressão. Ainda nessa sexta-feira (26), a advogada pediu a revogação da prisão preventiva de Érika de Souza, para que ela responda em liberdade.

Foto: Reprodução/Redes sociaisÉrika de Souza Vieira Nunes
Érika de Souza Vieira Nunes

Documentos anexados pela defesa também demonstram que Érika possui residência fixa, onde mora com quatro filhos, sendo que dois deles ainda são menores de idade, com 17 e 14 anos. A caçula possui retardo no desenvolvimento, conforme diagnóstico médico de quando ela tinha 6 anos, e por isso a advogada ressalta a necessidade da menor estar perto da mãe.

O Ministério Público ainda tem alguns dias para completar o prazo legal em que deve emitir um parecer sobre a manutenção ou não da prisão preventiva de Érika. Durante o processo, dois advogados entraram com ações na Justiça em nome dela, mesmo sem terem nenhuma procuração assinada, o que acabou tumultuando o processo.

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