Os turistas estão sendo atraídos para manter a tradição medieval de percorrer o Caminho de Santiago, no norte da Espanha. De acordo com as estatísticas, o número de peregrinos aumentou muito de alguns anos para cá. Se em 2003 eram menos de 94 mil pessoas, em 2013 foram mais de 215 mil.
A maioria é de estrangeiros. Pessoas de fora do país superam os espanhóis em 55%. Alemães e italianos são os turistas mais numerosos há tempos, mas os americanos duplicaram sua presença em poucos anos.
"Durante séculos houve peregrinos europeus, mas agora vemos novas nacionalidades que estão aumentando muito, como coreanos, japoneses e americanos” diz Inma Tamayo, que acolhe os caminhantes na Oficina do Peregrino em Santiago de Compostela.
“No Japão, o Caminho agora é famoso”, diz Ryoichi Fujioka, um aposentado de 64 anos que, depois de percorrer 780 km desde Saint-Jean-Pied-de-Port, no sul da França, chegou à catedral onde, segundo a tradição cristã, estão enterrados os restos do apóstolo Santiago.
Entre os motivos para o aumento no número de peregrinos está o fato de a viagem custar pouco, já que é feita a pé e com pernoite em albergues, o que contribui para atrair espanhóis afetados pela crise desde 2007. Com informações do G1
A maioria é de estrangeiros. Pessoas de fora do país superam os espanhóis em 55%. Alemães e italianos são os turistas mais numerosos há tempos, mas os americanos duplicaram sua presença em poucos anos.
Imagem: Miguel Riopa/AFPCaminho de Santiago atrai novos turistas
"Durante séculos houve peregrinos europeus, mas agora vemos novas nacionalidades que estão aumentando muito, como coreanos, japoneses e americanos” diz Inma Tamayo, que acolhe os caminhantes na Oficina do Peregrino em Santiago de Compostela.
“No Japão, o Caminho agora é famoso”, diz Ryoichi Fujioka, um aposentado de 64 anos que, depois de percorrer 780 km desde Saint-Jean-Pied-de-Port, no sul da França, chegou à catedral onde, segundo a tradição cristã, estão enterrados os restos do apóstolo Santiago.
Entre os motivos para o aumento no número de peregrinos está o fato de a viagem custar pouco, já que é feita a pé e com pernoite em albergues, o que contribui para atrair espanhóis afetados pela crise desde 2007. Com informações do G1
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