Na 13ª edição do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, o filme inspirado na canção de Renato Russo, "Faroeste caboclo" foi consagrado ao levar para casa sete dos 13 prêmios a que havia sido indicado, incluindo o de melhor longa-metragem de ficção.
Admitindo estar "surpreso, mas nem tanto" com a vitória mais importante da noite, o diretor René Sampaio usou o palco do Teatro Municipal, onde aconteceu a cerimônia da premiação, para dar um recado aos exibidores:
“Qualquer filme, seja pequeno ou grande, precisa ter seu espaço na sala de cinema. Nós, que tivemos um público grande, sabemos como é difícil manter uma sala no Brasil. Queremos que nossos filmes sejam exibidos. Nossa meta é que o governo nos ajude a manter nossos filmes por mais tempo”, disse Sampaio, também produtor do filme, que ainda levou os prêmios de fotografia, roteiro adaptado, montagem, som e trilha sonora original.
Se o cineasta brasiliense abocanhou o "Oscar nacional" justamente pelo seu primeiro longa, Fabrício Boliveira também pode se gabar de uma conquista pródiga: sua estreia como protagonista no cinema lhe rendeu o Grande Otelo de melhor ator, entregue pelo trio de veteranos Cacá Diegues, Luiz Carlos Barreto e Nelson Pereira dos Santos (que venceu o prêmio de melhor longa-metragem documentário, por "Luz do Tom"). Com informações do O Globo
Admitindo estar "surpreso, mas nem tanto" com a vitória mais importante da noite, o diretor René Sampaio usou o palco do Teatro Municipal, onde aconteceu a cerimônia da premiação, para dar um recado aos exibidores:
Imagem: Marcos Ramos / Agência O GloboFabrício Boliveira ganhou o prêmio de melhor ator
“Qualquer filme, seja pequeno ou grande, precisa ter seu espaço na sala de cinema. Nós, que tivemos um público grande, sabemos como é difícil manter uma sala no Brasil. Queremos que nossos filmes sejam exibidos. Nossa meta é que o governo nos ajude a manter nossos filmes por mais tempo”, disse Sampaio, também produtor do filme, que ainda levou os prêmios de fotografia, roteiro adaptado, montagem, som e trilha sonora original.
Se o cineasta brasiliense abocanhou o "Oscar nacional" justamente pelo seu primeiro longa, Fabrício Boliveira também pode se gabar de uma conquista pródiga: sua estreia como protagonista no cinema lhe rendeu o Grande Otelo de melhor ator, entregue pelo trio de veteranos Cacá Diegues, Luiz Carlos Barreto e Nelson Pereira dos Santos (que venceu o prêmio de melhor longa-metragem documentário, por "Luz do Tom"). Com informações do O Globo
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