Durante uma visita, na manhã desta terça-feira (15), a unidades de ressocialização de Alagoas, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, disse que é lamentável a situação no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís.
Somente esse ano foi registrada a sétima morte de preso na unidade. Em Maceió, o ministro comparou as unidades de ressocialização a jaulas.
Sobre a situação de Maeió, o ministro declarou: "Essa realidade impressiona. São adolescentes encarcerados em verdadeiras jaulas, sem nenhuma condição de salubridade, iluminação e ventilação. Ficam confinados neste espaço com apenas uma hora de banho de sol".
Falta de infra estrutura e de pessoal nas unidades, foram um dos problemas que o presidente do Supremo pode constatar. Segundo ele, é preciso uma mudança de olhar para a ressocializaçao de menores infratores. E destacou a carência de profissionais e a falta de qualificação dos que trabalham nessas unidades. Com isso, não é possível uma ressocialização dos presos.
Ele iniciou a visita pela Unidade de Internação Provisória (que abriga menores infratores com processo em andamento) acompanhado pelo governador de Alagoas, Teotônio Vilela Filho (PSDB), o desembargador do Tribunal de Justiça, José Carlos Malta Marques, o procurador-geral de Justiça, Sérgio Jucá, o juiz da Vara da Infância e da Juventude, Ney Alcântara, e o desembargador Alcides Andrade. Em seguida, visitou as unidades feminina e masculina de quem já cumpre medida socioeducativa. Com informações do G1.
Somente esse ano foi registrada a sétima morte de preso na unidade. Em Maceió, o ministro comparou as unidades de ressocialização a jaulas.
Imagem: Carolina Sanches/G1Clique para ampliarPresidente do Supremo faz visita a unidades de internação em Alagoas.
O ministro evitou falar muito sobre a morte de André Valber Mendes, 26, encontrado enforcado na noite de segunda-feira (14), no Pavilhão Delta do Centro de Detenção Provisória (CDP) daquela penitenciária. "Soube hoje. É uma situação lamentável, mas ainda preciso avaliar a situação", limitou-se a dizer ao ser questionado sobre o posicionamento do Supremo em relação à situação do sistema penitenciário do Maranhão. Sobre a situação de Maeió, o ministro declarou: "Essa realidade impressiona. São adolescentes encarcerados em verdadeiras jaulas, sem nenhuma condição de salubridade, iluminação e ventilação. Ficam confinados neste espaço com apenas uma hora de banho de sol".
Falta de infra estrutura e de pessoal nas unidades, foram um dos problemas que o presidente do Supremo pode constatar. Segundo ele, é preciso uma mudança de olhar para a ressocializaçao de menores infratores. E destacou a carência de profissionais e a falta de qualificação dos que trabalham nessas unidades. Com isso, não é possível uma ressocialização dos presos.
Ele iniciou a visita pela Unidade de Internação Provisória (que abriga menores infratores com processo em andamento) acompanhado pelo governador de Alagoas, Teotônio Vilela Filho (PSDB), o desembargador do Tribunal de Justiça, José Carlos Malta Marques, o procurador-geral de Justiça, Sérgio Jucá, o juiz da Vara da Infância e da Juventude, Ney Alcântara, e o desembargador Alcides Andrade. Em seguida, visitou as unidades feminina e masculina de quem já cumpre medida socioeducativa. Com informações do G1.
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