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Piauí

Projeto de revitalização de áreas degradadas será lançado na cidade de Gilbués

Entre os principais objetivos do projeto estão a recuperação de áreas degradadas, implantação de estradas ecológicas, infraestrutura e equipamentos de apoio

O município de Gilbués, no extremo sul do Piauí, será sede do Lançamento do “Viva o Sucuruiú”, projeto de Revitalização da Microbacia do Riacho Sucuruiú. O evento acontece no dia 30 de março no auditório da Loja Maçônica, com presença já confirmada do Secretário de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Piauí, Dalton Macambira e do Superintendente Regional da CODEVASF 7ª SR, Valdiney Bezerra de Amorim, além de outras autoridades, técnicos, agricultores e sociedade em geral.

Na programação do evento estão incluídas visitas técnicas aos projetos desenvolvidos na propriedade Malhada, e ao Núcleo de Pesquisa para Recuperação de Áreas Degradadas e Combate à Desertificação – NUPERADE.

O Projeto Viva do Sucuruiú é um convênio firmado entre a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do Parnaíba e do São Francisco (Codevasf) e a Fundação Agente, com apoio da Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos – SEMAR. Os recursos são provenientes do Programa de Aceleração do Crescimento – PAC, no valor de R$ 3 milhões para implantação de atividades que pretendem multiplicar soluções práticas para a recuperação de áreas degradadas, ampliando o benefício e reduzindo uma das áreas mais degradadas do Nordeste.

Entre os principais objetivos do projeto estão a recuperação de áreas degradadas, implantação de estradas ecológicas, infraestrutura e equipamentos de apoio para ações de revitalização, acompanhamento, avaliação e difusão de resultados.

Segundo o professor e diretor da Fundação Agente, Francisco Santana, as práticas adotadas têm se mostrado eficiente no controle da erosão na região. “Esse projeto pretende multiplicar as soluções praticadas para melhoria da qualidade ambiental, ampliando o benefício e reduzindo a degradação, beneficiando diretamente toda a população dos 15 municípios que compõem o Núcleo Ampliado de Desertificação de Gilbués", afirma.

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