O Sindicato dos Policiais Civis de Carreira do Piauí (Sinpolpi) divulgou balanço sobre o número de assassinatos que ocorreram em municípios piauienses, nos seis primeiros meses de 2015.
Segundo as pesquisas mensais feitas pelo Sinpolpi, em 2014 nos seis primeiros meses do ano foram registrados 115 homicídios dolosos no interior e litoral. Já em 2015 até o último dia de junho este número subiu para 125 assassinatos. Em termos percentuais este aumento foi de exatos 8%.
No total geral, incluindo a Capital, e os demais municípios, também foi registrada uma queda no número de crimes. Enquanto em 2014 aconteceram 313 assassinatos no primeiro semestre, neste ano o total foi de 282 delitos, com 31 crimes a menos do que no ano passado.
De acordo com o presidente do Sinpolpi, Constantino Junior, o total de delitos contra a vida poderia ter caído também nos demais municípios do Estado se o Governo não tivesse priorizado apenas a Capital, que apesar do reforço da Força Nacional, ainda carece de mais policiais civis na estrutura para o fortalecimento nas delegacias.
*Com informações do Sinpolpi
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Segundo as pesquisas mensais feitas pelo Sinpolpi, em 2014 nos seis primeiros meses do ano foram registrados 115 homicídios dolosos no interior e litoral. Já em 2015 até o último dia de junho este número subiu para 125 assassinatos. Em termos percentuais este aumento foi de exatos 8%.
Imagem: Lucas Dias/GP1Constantino Junior
Com relação aos dados de Teresina a pesquisa mostra uma queda substancial no total de assassinatos. No ano passado foram registrados 198 homicídios dolosos nos seis primeiros meses. Neste ano, no mesmo período, a pesquisa contabilizou 157 crimes, com uma queda de 41 delitos.No total geral, incluindo a Capital, e os demais municípios, também foi registrada uma queda no número de crimes. Enquanto em 2014 aconteceram 313 assassinatos no primeiro semestre, neste ano o total foi de 282 delitos, com 31 crimes a menos do que no ano passado.
De acordo com o presidente do Sinpolpi, Constantino Junior, o total de delitos contra a vida poderia ter caído também nos demais municípios do Estado se o Governo não tivesse priorizado apenas a Capital, que apesar do reforço da Força Nacional, ainda carece de mais policiais civis na estrutura para o fortalecimento nas delegacias.
*Com informações do Sinpolpi
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