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Política

"Tortura é como um câncer", se emociona Dilma ao falar em cerimônia

"Nós somos um País que há pouco mais de cento e poucos anos nos livramos da escravidão", disse Dilma.

Nesta sexta-feira (25), a presidente Dilma Rousseff, em cerimônia de posse do Comitê Nacional de Prevenção e Combate à Tortura, no Palácio do Planalto, declarou que a tortura é  um dos crimes mais hediondos e atua como um cancê na sociedade.

Imagem: Roberto Stuckert Filho / PR / DivulgaçãoPresidente durante solenidade no Palácio do Planalto(Imagem:Roberto Stuckert Filho / PR / Divulgação)Presidente Dilma durante solenidade no Palácio do Planalto

“A experiência demonstra que a tortura é como um câncer: ela começa numa célula, mas compromete toda a sociedade. Ela compromete o que tortura, o sistema de tortura, compromete obviamente o torturado, porque afeta talvez a condição mais humana de todos nós, que é a de sentir dor. E destrói os laços civilizatórios da sociedade”, disse.

“Para nós, é necessariamente um momento de autoconsciência combater e eliminar a tortura” destacou. “Nós somos um País que há pouco mais de cento e poucos anos nos livramos da escravidão", acrescentou.

Sobre o período ditatorial de 1964 a 1985, Dilma disse que a tortura foi se tornando uma prática. “É também um processo recente que foi, nos chamados anos negros, em que a tortura se transformou numa prática de combate político”, afirmou. Com informações do terra

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