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Ministério Público é contra adiamento do julgamento de Djalma Filho

O advogado Djalma Filho é acusado de ser o mandante do assassinato do jornalista Donizetti Adalto.

O Ministério Público se manifestou contrário ao pedido feito pelo ex-vereador de Teresina, Djalma Filho, acusado de ser o mandante do assassinato do jornalista Donizetti Adalto, de adiamento do julgamento pelo Tribunal Popular do Júri, marcado para 25 de outubro deste ano, por, no mínimo, 30 dias.

Em manifestação juntada aos autos no dia 30 de setembro, o promotor Régis de Moraes Marinho afirma ser o pedido meramente protelatório.

Foto: FacebookDjalma Filho
Djalma Filho

Quanto ao pedido de extração de cópias da integralidade do processo referente aos demais acusados, incluindo e colocando todo o inteiro teor em pen drive, o promotor não se opôs.

Em relação ao pleito formulado pelo ex-vereador de saber, previamente, a profissão, endereço, grau de instrução e local de trabalho de cada jurado sorteado para compor o Conselho de Sentença, o promotor opina pelo indeferimento, em vista da imprevisibilidade legal, e em razão do fato demandar esforço que compete às partes e não ao Poder Judiciário.

Entenda o caso

O advogado Djalma da Costa e Silva Filho, o conhecido ‘Djalma Filho’, ex-vereador de Teresina, acusado de ser o mandante do assassinato do jornalista Donizetti Adalto, pediu o adiamento do julgamento pelo Tribunal Popular do Júri, marcado para 25 de outubro deste ano, por, no mínimo, 30 dias.

Em petição protocolada na última segunda-feira (27), o advogado pede a extração de cópia integral do processo envolvendo os demais réus, para que seja feita análise minuciosa e extraídas informações pertinentes ou decisivas para sua defesa.

Djalma Filho também quer saber, previamente, o nome, profissão, endereço, grau de instrução e local de trabalho de cada jurado sorteado para compor o Conselho de Sentença e acompanhar o sorteio. Pede ainda, a identificação dentre os jurados sorteados, aqueles que tenham participado das últimas 10 sessões do Conselho de Sentença, juntando o extrato do resultado das mesmas.

Ao pedir o adiamento, o ex-vereador alega que o assistente técnico da defesa vai precisar de tempo para coletar dados do processo dos demais réus para perícia técnica e estudo.

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